Deste silêncio ensurdecedor, desta agonia sufocante
Num sentimento de impotência
Em que tudo, foge como grãos de areia por entre os dedos!
Em que na mão só agarra imposturas.
Gente que tenta viver, o lado puro da vida!
Vê-se obstada por uns quantos fazedores presunçosos
Criadores de sonhos imponderados
Que nos levam ao desalento, à desconfiança.
Em que nossas existências baloiçam, como ramos de árvores
Em dias de grandes intempéries!
Num risco permanente de partir, de desmoronar!
Sem o menor sentimento de abnegação desses vendedores de ilusões!
Esses que olham para ti, te tiram medidas, mas não te encaram…
Olhos nos olhos, para veres que no olhar deles existe perfídia
Mas, o acalmo de um guerreiro será sempre lutar, encarar a vida!
Por mais dura que seja e a façam ser nunca abdicarei de tentar ser feliz!...
Num sentimento de impotência
Em que tudo, foge como grãos de areia por entre os dedos!
Em que na mão só agarra imposturas.
Gente que tenta viver, o lado puro da vida!
Vê-se obstada por uns quantos fazedores presunçosos
Criadores de sonhos imponderados
Que nos levam ao desalento, à desconfiança.
Em que nossas existências baloiçam, como ramos de árvores
Em dias de grandes intempéries!
Num risco permanente de partir, de desmoronar!
Sem o menor sentimento de abnegação desses vendedores de ilusões!
Esses que olham para ti, te tiram medidas, mas não te encaram…
Olhos nos olhos, para veres que no olhar deles existe perfídia
Mas, o acalmo de um guerreiro será sempre lutar, encarar a vida!
Por mais dura que seja e a façam ser nunca abdicarei de tentar ser feliz!...
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