Paulo Portas o nato em politiquice de algibeira, mais uma vez fez asneira e da grossa ao esconder dos portugueses e do seu partido, que Nobre Guedes tinha pedido a demissão à mais de um ano.
Talvez Paulo Portas, tivesse a esperança de ter o. Nobre Guedes de volta à vice-presidência do CDS/PP. Também, soube-se, que um membro da sua comissão política decidiu sair. Enfim, o Portas, que protestou, para salvar o CDS do pacato e inofensivo Ribeiro e Castro, não tem feito outra coisa senão levar o seu pequeno partido à ruína política. Nunca percebi, a não ser por uma vontade doentia e manipuladora, o que é que determinou Portas a regressar a um posto onde tinha sido feliz ou Infeliz, tão cedo. Como Marcelo, Portas vive a política como um entretenimento pessoal onde se misturam várias sensações de recorte Teatral. Ambição, mando, intriga, notoriedade, talento, inteligência, lealdade, traição, retórica. Portas aprecia ver-se e ouvir-se mesmo quando já só resta uma caricatura de si próprio.
O CDS/PP correu, de novo, atrás deste aríete outrora certeiro em capas de jornais em nome de uma promessa de poder. De qualquer poder. Verifica-se, afinal, que Portas apenas fechou um pouco mais o seu condomínio privativo ao qual, por hábito, se continua a chamar CDS/PP.
Para que é que isto interessa? Porque Portas não alargou o espaço da direita nem serviu para combater a esquerda representada por Sócrates. Confinou, aliás, esse espaço mais do que ele já estava. E a competência de um Diogo Feio não chega para fazer uma primavera. O aríete, desta vez, falhou.
Está confinado à desgraça e a bem da verdade já era tempo!
A direita precisa de gente, sem populismo, equilibrada e sem demagogias ilógicas, contra todos os imigrantes e minorias étnicas.
Talvez Paulo Portas, tivesse a esperança de ter o. Nobre Guedes de volta à vice-presidência do CDS/PP. Também, soube-se, que um membro da sua comissão política decidiu sair. Enfim, o Portas, que protestou, para salvar o CDS do pacato e inofensivo Ribeiro e Castro, não tem feito outra coisa senão levar o seu pequeno partido à ruína política. Nunca percebi, a não ser por uma vontade doentia e manipuladora, o que é que determinou Portas a regressar a um posto onde tinha sido feliz ou Infeliz, tão cedo. Como Marcelo, Portas vive a política como um entretenimento pessoal onde se misturam várias sensações de recorte Teatral. Ambição, mando, intriga, notoriedade, talento, inteligência, lealdade, traição, retórica. Portas aprecia ver-se e ouvir-se mesmo quando já só resta uma caricatura de si próprio.
O CDS/PP correu, de novo, atrás deste aríete outrora certeiro em capas de jornais em nome de uma promessa de poder. De qualquer poder. Verifica-se, afinal, que Portas apenas fechou um pouco mais o seu condomínio privativo ao qual, por hábito, se continua a chamar CDS/PP.
Para que é que isto interessa? Porque Portas não alargou o espaço da direita nem serviu para combater a esquerda representada por Sócrates. Confinou, aliás, esse espaço mais do que ele já estava. E a competência de um Diogo Feio não chega para fazer uma primavera. O aríete, desta vez, falhou.
Está confinado à desgraça e a bem da verdade já era tempo!
A direita precisa de gente, sem populismo, equilibrada e sem demagogias ilógicas, contra todos os imigrantes e minorias étnicas.
Não se pode construir um Portugal melhor isolando as minorias e “assassinando-as”!
Sem comentários:
Enviar um comentário