Há momentos das nossas vidas que nos marcam. A percepção da morte catapulta-nos para dimensões onde o sofrimento vivido é insuportável. Onde não há amanhã, somente o aqui e o agora, sem termos realmente a percepção do tempo a passar.O momento congela-se, é impensável o seu derreter e deixar a vida fluir novamente, sabe-se lá para que outras paragens. Perder alguém que se ama, é algo que todos já vivenciámos, e suplicamos a Deus e a tudo aquilo a que nos conseguimos “agarrar”, que tal sofrimento não nos volte a acontecer, com a certeza porém, que estes momentos serão amargamente certos nas nossas vidas. Não sabemos quando, nem onde, mas sabemos, por mais que rejeitemos esses pensamentos que é algo que irá chegar. Sem pedir, nem perguntar. Apenas chegam!
E neste momento estou, a vivenciar datas, que me rememoro com uma tristeza desmesurada, porque foram e são pessoas que onde quer que estejam, me marcaram para sempre, pela sua generosidade e humildade.
A saudade é grande, por isso escrevo estas linhas.
Mas esperarei sempre o reencontro, se for digno de tal!
E neste momento estou, a vivenciar datas, que me rememoro com uma tristeza desmesurada, porque foram e são pessoas que onde quer que estejam, me marcaram para sempre, pela sua generosidade e humildade.
A saudade é grande, por isso escrevo estas linhas.
Mas esperarei sempre o reencontro, se for digno de tal!
Esse será o maior dos desafios do Homem, que é crer que um dia nos juntaremos de quem mais gostamos, mas que já partiram deste mundo!
Eu acredito na contiguidade destes que nos são queridos, porque é neles muitas vezes que ganho força para continuar!...
Eu acredito na contiguidade destes que nos são queridos, porque é neles muitas vezes que ganho força para continuar!...
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