Todos nós temos uma queixa. Não adianta vir com cara de infeliz. Tu também, no fundo, tens uma queixa. Aquela que tu não queres localizar. Aquela que tu sabes onde está, mas não queres dizer. Aquela que já dura dois dias. Aquela que está ai há anos. Aquela que começou a doer depois dessas palavras.
Ela pode ser principal, secundária, coadjuvante e até figurante na tua vida. Mas ela está ai. Sim... Aí, dentro de ti. É aquilo que tu engoliste a seco. Muita farinha e pouca água. Aquele sapo que o teu chefe te fez digerir. Aquela frase que proferiram só para te colocarem para baixo. Aquele colega de trabalho que te passou para trás. Aquela sessão de cinema que tu perdeste. Aquele beijo que tu não deste. Aquele convite que tu não aceitaste. Aquela festa que tu desististe de ir no último minuto.
Mas sabe... não adianta te queixares. Não adianta ficares aqui, por horas, a contar sobre o que tu perdeste. Porque... Passou?! Passou! Perdeste?! Perdeste... Só vai adiantar tu contares, descreveres, localizares e intensificares tudo o que sentiste, se tu não quiseres passar por isso novamente. Ou se, pelo menos, tu mudares o final da história. Mas fica a saber... nada vai acontecer igual à primeira vez. São sempre novos contextos, novas personagens. A única coisa que não muda és tu: o PROTAGONISTA dessa história.
Vamos fazer um novo final?!
Ela pode ser principal, secundária, coadjuvante e até figurante na tua vida. Mas ela está ai. Sim... Aí, dentro de ti. É aquilo que tu engoliste a seco. Muita farinha e pouca água. Aquele sapo que o teu chefe te fez digerir. Aquela frase que proferiram só para te colocarem para baixo. Aquele colega de trabalho que te passou para trás. Aquela sessão de cinema que tu perdeste. Aquele beijo que tu não deste. Aquele convite que tu não aceitaste. Aquela festa que tu desististe de ir no último minuto.
Mas sabe... não adianta te queixares. Não adianta ficares aqui, por horas, a contar sobre o que tu perdeste. Porque... Passou?! Passou! Perdeste?! Perdeste... Só vai adiantar tu contares, descreveres, localizares e intensificares tudo o que sentiste, se tu não quiseres passar por isso novamente. Ou se, pelo menos, tu mudares o final da história. Mas fica a saber... nada vai acontecer igual à primeira vez. São sempre novos contextos, novas personagens. A única coisa que não muda és tu: o PROTAGONISTA dessa história.
Vamos fazer um novo final?!
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