Escrevendo eu descubro as minhas verdades mais profundas, aquelas que por mais que eu quisesse seria incapaz de contar a qualquer outra pessoa além de mim mesmo. Procuro me definir e me compreender melhor e embora nunca consiga inteiramente, há sempre uma brecha que me conduz a uma nova leitura do texto comicamente dramático das certezas e incertezas que sugerem quem eu seja.
Descubro-me e surpreendo com cada nova face do meu espírito, elucidada pelas palavras que brotam dessa vontade insaciável de escrever, como tentativa de descobrir quem sou. Talvez seja isso, escrevo não apenas como tentativa encontrar um sentido para vida mas, antes de tudo, para explicar a mim mesmo quem eu possa realmente ser. Será possível a alguém chegar a uma descoberta tão aterradora sem atravessar o campo das dúvidas e das contradições?
Há a possibilidade de cada um de nós abrigar múltiplas facetas que compõem tudo o que somos por completo, pensamentos e sentimentos, verdades e ilusões mas, se ainda não encontrei todas as respostas, é porque ainda não conheci todas as perguntas.
Descubro-me e surpreendo com cada nova face do meu espírito, elucidada pelas palavras que brotam dessa vontade insaciável de escrever, como tentativa de descobrir quem sou. Talvez seja isso, escrevo não apenas como tentativa encontrar um sentido para vida mas, antes de tudo, para explicar a mim mesmo quem eu possa realmente ser. Será possível a alguém chegar a uma descoberta tão aterradora sem atravessar o campo das dúvidas e das contradições?
Há a possibilidade de cada um de nós abrigar múltiplas facetas que compõem tudo o que somos por completo, pensamentos e sentimentos, verdades e ilusões mas, se ainda não encontrei todas as respostas, é porque ainda não conheci todas as perguntas.
3 comentários:
Quem serei?
és o meu maior e melhor amigo!
ès o preto do lado direito?
Como não sou racista, poderei ser qualquer um!
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