O primeiro-ministro, José Sócrates, condenou hoje os comportamentos de "calvinismo moral radical" de figuras que o atacaram por ter fumado segunda-feira no voo da TAP entre Lisboa e Caracas.
"Há políticos que me estão a atacar pessoalmente e que recorrem a tudo. Houve gente até que me recomendava ser internado para tratar do meu problema de tabagismo", declarou José Sócrates no último dia de visita à Venezuela.
Para o primeiro-ministro, Portugal não é adepto de "comportamentos de calvinismo moral radical" e de "uma espécie de vigilantes políticos, que para atacarem outro político recorrem a tudo".
"Acho que Portugal tem uma lei de tabaco boa, que deve ser aplicada e que promove a saúde pública. Mas não gosto que se aproveitem de qualquer episódio para me atacarem politicamente. A esses só falta mesmo pedir que, quem prevarica, se meta na prisão e seja chicoteado na praça pública", disse.
Nas declarações que fez aos jornalistas, o primeiro-ministro disse não querer alimentar a polémica sobre o facto de ter fumado segunda-feira no voo da TAP fretado pelo Governo, entre Lisboa e Caracas.
"Sobre se é ou não legal fumar num voo fretado, já disse tudo o que tinha a dizer" frisou, antes de referir que esteve sem fumar seis anos e que retomou o fumo na campanha eleitoral para as legislativas de 2005.
"Nessa altura, comecei a fumar a seguir aos discursos, mas agora estava já a fumar após o almoço ou o jantar. Foi aliás o que aconteceu no avião, em conversa com o ministro da Economia, Manuel Pinho e empresários", referiu.
José Sócrates referiu depois que estava convencido que era legal fumar em voos fretados em visitas de Estado, até porque isso tinha sido permitido em ocasiões anteriores sem qualquer problema.
"Mas não quero que isso volte a acontecer. Decidi agora aquilo que já pensava fazer há algum tempo: deixei de fumar", disse
"Há políticos que me estão a atacar pessoalmente e que recorrem a tudo. Houve gente até que me recomendava ser internado para tratar do meu problema de tabagismo", declarou José Sócrates no último dia de visita à Venezuela.
Para o primeiro-ministro, Portugal não é adepto de "comportamentos de calvinismo moral radical" e de "uma espécie de vigilantes políticos, que para atacarem outro político recorrem a tudo".
"Acho que Portugal tem uma lei de tabaco boa, que deve ser aplicada e que promove a saúde pública. Mas não gosto que se aproveitem de qualquer episódio para me atacarem politicamente. A esses só falta mesmo pedir que, quem prevarica, se meta na prisão e seja chicoteado na praça pública", disse.
Nas declarações que fez aos jornalistas, o primeiro-ministro disse não querer alimentar a polémica sobre o facto de ter fumado segunda-feira no voo da TAP fretado pelo Governo, entre Lisboa e Caracas.
"Sobre se é ou não legal fumar num voo fretado, já disse tudo o que tinha a dizer" frisou, antes de referir que esteve sem fumar seis anos e que retomou o fumo na campanha eleitoral para as legislativas de 2005.
"Nessa altura, comecei a fumar a seguir aos discursos, mas agora estava já a fumar após o almoço ou o jantar. Foi aliás o que aconteceu no avião, em conversa com o ministro da Economia, Manuel Pinho e empresários", referiu.
José Sócrates referiu depois que estava convencido que era legal fumar em voos fretados em visitas de Estado, até porque isso tinha sido permitido em ocasiões anteriores sem qualquer problema.
"Mas não quero que isso volte a acontecer. Decidi agora aquilo que já pensava fazer há algum tempo: deixei de fumar", disse
(Agência Lusa )
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