Fundador do PS, Mário Soares aconselha a actual direcção do partido a reflectir «profundamente» sobre a pobreza, as desigualdades sociais e o descontentamento da classe média.
Num artigo de opinião publicado na edição de hoje do Diário de Notícias, o ex-Presidente da República mostra-se preocupado com o aumento das diferenças entre os mais ricos e os mais pobres, alertando para a necessidade de actuar, com urgência, ainda este ano, em áreas prioritárias, como a saúde, o trabalho, a educação e a previdência social. Caso contrário, acrescenta, todo o trabalho feito até aqui será perdido, nomeadamente, o combate ao défice público.
No entender de Mário Soares, as boas políticas sociais são o caminho a seguir, pelo Estado e pelo partido, sendo que «urge, igualmente, fortalecer o Estado, para os tempos que aí vêm, e não entregar a riqueza aos privados».
De resto, se nada for feito, avisa o fundador do PS, partidos como o PCP e o Bloco de Esquerda vão continuar a crescer e a ganhar forças, por se assumirem como «o voto de protesto, que tanta falta fará ao PS em tempo de eleições».
(in DN)
Só me resta concordar, e esperar que o PS ouça, o que este grande Estadista diz.
Porque o país precisa de politicas sociais, de apoio aos mais desfavorecidos, que estão a pagar a crise bem caro.
E outros que todos, ou muitos pensam que estão bem, mas a miséria é grande, vivem numa vergonha constante, perante a sociedade, os filhos, amigos, desesperados, sufocados com a vida prestes a cometer loucuras.
É urgente pensar, agir, olhar, mas olhar bem, no terreno, não nos gabinetes ai não bem as realidades!
Num artigo de opinião publicado na edição de hoje do Diário de Notícias, o ex-Presidente da República mostra-se preocupado com o aumento das diferenças entre os mais ricos e os mais pobres, alertando para a necessidade de actuar, com urgência, ainda este ano, em áreas prioritárias, como a saúde, o trabalho, a educação e a previdência social. Caso contrário, acrescenta, todo o trabalho feito até aqui será perdido, nomeadamente, o combate ao défice público.
No entender de Mário Soares, as boas políticas sociais são o caminho a seguir, pelo Estado e pelo partido, sendo que «urge, igualmente, fortalecer o Estado, para os tempos que aí vêm, e não entregar a riqueza aos privados».
De resto, se nada for feito, avisa o fundador do PS, partidos como o PCP e o Bloco de Esquerda vão continuar a crescer e a ganhar forças, por se assumirem como «o voto de protesto, que tanta falta fará ao PS em tempo de eleições».
(in DN)
Só me resta concordar, e esperar que o PS ouça, o que este grande Estadista diz.
Porque o país precisa de politicas sociais, de apoio aos mais desfavorecidos, que estão a pagar a crise bem caro.
E outros que todos, ou muitos pensam que estão bem, mas a miséria é grande, vivem numa vergonha constante, perante a sociedade, os filhos, amigos, desesperados, sufocados com a vida prestes a cometer loucuras.
É urgente pensar, agir, olhar, mas olhar bem, no terreno, não nos gabinetes ai não bem as realidades!
O apoio social não se faz atrás da secretária, é preciso ir ao terreno procurar, ver, para serem vistos (as), porque falar só não enche barriga, nem consola os mais infelizes. Se não têem vocação para andar no terreno, então dêem lugar a outros que o sabem fazer e querem fazer.
A bem do País, e do mais importante do Mundo, o ser Humano. Para se ser Técnico de Serviço Social é preciso ser Humanista, Amar a vida do ser Humano!
As Câmaras por vezes, ou a maior parte das vezes são as culpadas, porque deixa os seus gabinetes de Apoio Social com todos os Técnicos de perna traçada, passando a "batata quente" para as instituições de solidariedade social, para o voluntariado enquanto nas secretárias há Técnicas que são bem pagas para trabalhar a bem da comunidade...
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