Tempo perdido, anos marcados de angustias, medos destemidos de quem não teme o que os outros tecem.
Trabalho árduo de cansaços amargos, doces trabalhos, amargos colegas, com tudo sem nada, de mentes ocupadas nos outros, sem momentos de reflexão sem se encontrarem, mas na busca de apanhar os outros.
Como se de mantas de retalhos se trata-se, quantos mais retalhos maior a manta, então mais quentinhos ficavam.
Tarde se percebe ou se quer ver o está á vista de todos, afinal não perdi nada, aprendi muito, conheci, vi e revi que as pessoas vivem dos outros, encontram reposta para as suas frustrações na vida alheia.
Claro é mais fácil especular, do que ser especulado.
O trabalho ocupa-nos é pena que não ocupe a mente de todos…
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