Por detrás da vidraça vejo
Que não vejo, espanto, quase moribundos acorrentados...
A maneira de ser doentia, cegos de tanto ver
O que não querem ver, o medo de ter uma vida
Apenas querem ser mais uns na rua
Da vidraça vejo pessoas que se beijam
Que amam o momento que estão vivos
Querem viver não seguem pisadas, constroem
Grandes alicerces para poderem serem felizes
E talvez mudar-nos a nós, o nosso doentio fastio pela vida …
Que não vejo, espanto, quase moribundos acorrentados...
A maneira de ser doentia, cegos de tanto ver
O que não querem ver, o medo de ter uma vida
Apenas querem ser mais uns na rua
Da vidraça vejo pessoas que se beijam
Que amam o momento que estão vivos
Querem viver não seguem pisadas, constroem
Grandes alicerces para poderem serem felizes
E talvez mudar-nos a nós, o nosso doentio fastio pela vida …
Sem comentários:
Enviar um comentário