Os que usam laçarote
E lá estão nos camarotes
Com sua maquilhagem
São repórteres de viagem
Pelo mundo inteiro
E nós tristes sem dinheiro
Para aguentar tal evolução
E como será meu irmão
Aquele que for pobre como eu
Tem que apertar o cinto
Com furos que não tenham conta
Mas não fiquem muito zangados
Porque não vão andar carregados
Ficam leves como o vento
E depois serão uns homens fortes
Nem precisam de transportes
Serão como o foguetão
Nem poisam o pé no chão
E aí estão os homens fortes.
E lá estão nos camarotes
Com sua maquilhagem
São repórteres de viagem
Pelo mundo inteiro
E nós tristes sem dinheiro
Para aguentar tal evolução
E como será meu irmão
Aquele que for pobre como eu
Tem que apertar o cinto
Com furos que não tenham conta
Mas não fiquem muito zangados
Porque não vão andar carregados
Ficam leves como o vento
E depois serão uns homens fortes
Nem precisam de transportes
Serão como o foguetão
Nem poisam o pé no chão
E aí estão os homens fortes.
(Olinda Alves Simões)
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