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A forma como for resolvida a situação de Manuela Moura Guedes pode ser decisiva para a continuidade de João Maia Abreu e Mário Moura, que podem ser reconduzidos pela Administração da Media Capital, empresa proprietária da TVI, como director e director adjunto, respectivamente. No entanto, caso não seja alcançado um acordo que resolva sem conflito a situação de Manuela Moura Guedes, "a solução poderá mesmo recair sobre uma solução externa à redacção da TVI", assegurou ao DN uma fonte da estação de Queluz. Alguns jornalistas contactados pelo DN asseguram que existem "alternativas internas de qualidade" e os nomes de Júlio Magalhães, Pedro Pinto e José Carlos Castro são os mais referidos.
Num aspecto todos estão de acordo: a Administração deve apresentar uma solução o mais rápido possível havendo mesmo alguma expectativa que a alternativa pode ser apresentada hoje ou amanhã.
Júlio Magalhães, que assegurou ao DN não ter sido convidado para director de Informação, defende que "nesta fase, é preciso que o bom senso e a serenidade voltem à redacção" e, para que isso aconteça, "é importante haver rapidamente uma decisão da administração para acabar com a instabilidade que a Redacção está a viver". Aludindo às várias histórias reveladas aos meios de comunicação social e na blogosfera sobre a vida interna da Redacção, o pivô alertou para a necessidade de as pessoas se acalmarem e pensarem que esta discussão na praça pública é prejudicial para a empresa, "podendo mesmo pôr em causa os postos de trabalho".
"Há todo um trabalho de onze anos de José Eduardo Moniz, que tornou a TVI líder de audiências, que está a ser posto em causa", afirmou. "É evidente que ao longo dos últimos onze anos aconteceram algumas situações mais desagradáveis, como em qualquer empresa. Mas a grande maioria das pessoas sente-se bem", concluiu.
Na edição de ontem o 24 Horas publicou o testemunho de vários jornalistas da TVI a denunciaram situações em que Manuela Moura Guedes terá tratado com prepotência e arrogância alguns colegas. E ao DN foi relatado um verdadeiro ambiente de guerra sem quartel instalado na Redacção, em que se contam espingardas pró e contra Manuela Moura Guedes. "Até amizades de anos já foram terminadas com um simples sms", confidenciou uma fonte.
Na blogosfera circulam muitas outras histórias. No blogue de Carlos Enes, jornalista que pertence à equipa do Jornal Nacional de 6.ª Feira, o tom dos post`s publicados e os episódios relatados mostram o que se vive neste momento na Redacção. E, para além de situações mais recentes, há quem chegue mesmo a lembrar o suicídio de Miguel Ganhão Pereira, alegando que o jornalista não terá aguentado a forma como era tratado e, por isso, pôs termo à vida…
Finalmente acabou esta forma suja de fazer jornalismo e curiosamente agora que se zangaram as comadres começam-se a conhecer algumas verdades.
A forma como for resolvida a situação de Manuela Moura Guedes pode ser decisiva para a continuidade de João Maia Abreu e Mário Moura, que podem ser reconduzidos pela Administração da Media Capital, empresa proprietária da TVI, como director e director adjunto, respectivamente. No entanto, caso não seja alcançado um acordo que resolva sem conflito a situação de Manuela Moura Guedes, "a solução poderá mesmo recair sobre uma solução externa à redacção da TVI", assegurou ao DN uma fonte da estação de Queluz. Alguns jornalistas contactados pelo DN asseguram que existem "alternativas internas de qualidade" e os nomes de Júlio Magalhães, Pedro Pinto e José Carlos Castro são os mais referidos.
Num aspecto todos estão de acordo: a Administração deve apresentar uma solução o mais rápido possível havendo mesmo alguma expectativa que a alternativa pode ser apresentada hoje ou amanhã.
Júlio Magalhães, que assegurou ao DN não ter sido convidado para director de Informação, defende que "nesta fase, é preciso que o bom senso e a serenidade voltem à redacção" e, para que isso aconteça, "é importante haver rapidamente uma decisão da administração para acabar com a instabilidade que a Redacção está a viver". Aludindo às várias histórias reveladas aos meios de comunicação social e na blogosfera sobre a vida interna da Redacção, o pivô alertou para a necessidade de as pessoas se acalmarem e pensarem que esta discussão na praça pública é prejudicial para a empresa, "podendo mesmo pôr em causa os postos de trabalho".
"Há todo um trabalho de onze anos de José Eduardo Moniz, que tornou a TVI líder de audiências, que está a ser posto em causa", afirmou. "É evidente que ao longo dos últimos onze anos aconteceram algumas situações mais desagradáveis, como em qualquer empresa. Mas a grande maioria das pessoas sente-se bem", concluiu.
Na edição de ontem o 24 Horas publicou o testemunho de vários jornalistas da TVI a denunciaram situações em que Manuela Moura Guedes terá tratado com prepotência e arrogância alguns colegas. E ao DN foi relatado um verdadeiro ambiente de guerra sem quartel instalado na Redacção, em que se contam espingardas pró e contra Manuela Moura Guedes. "Até amizades de anos já foram terminadas com um simples sms", confidenciou uma fonte.
Na blogosfera circulam muitas outras histórias. No blogue de Carlos Enes, jornalista que pertence à equipa do Jornal Nacional de 6.ª Feira, o tom dos post`s publicados e os episódios relatados mostram o que se vive neste momento na Redacção. E, para além de situações mais recentes, há quem chegue mesmo a lembrar o suicídio de Miguel Ganhão Pereira, alegando que o jornalista não terá aguentado a forma como era tratado e, por isso, pôs termo à vida…
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