Na missão de paz da GNR em Timor Leste, fizemos paz, trouxemos esperança de vida para a
pequena Natália que tem um rosto triste, olhos do fim do mundo.
Vivia com os sete irmãos nos arredores de Timor e, há muito tempo, padecia de um tumor cerebral. Graças ao apoio de gente solidária, foi transferida, anteontem, para o Hospital S. João, no Porto, para ser operada.
Se a solidariedade faz mover montanhas e não tem limites, então a história de Natália, 10 anos, aluna da Congregação de Santa Rafaela Maria, em Timor, poderá traduzir-se numa vida diferente e voltar novamente a sorrir. "Ela andava sempre com os olhos inchados, vermelhos e tinha comichão. Não tinha vontade de brincar com os irmãos", conta Plagio Aparício, 45 anos, agricultor, vindo de Timor no avião fretado pela GNR (que terminou mais uma missão em Díli) junto à Unidade de Hematonlogia Pediátrica do Hospital de S. João, no Porto.
No seu dialecto soltam-se palavras em português à mistura com outras em dialecto local. Transporta, no entanto, "confiança e fé" na cura da filha e, sem rodeios, diz ter sido uma "grande sorte" ter apanhado gente boa e interessada na pequena Natália. "Os sintomas da doença foram detectados por uma religiosa. Mais tarde, conseguiu levar lá a minha casa, nas montanhas, um médico. Deus esteve sempre do nosso lado", diz o pai.
Se a solidariedade faz mover montanhas e não tem limites, então a história de Natália, 10 anos, aluna da Congregação de Santa Rafaela Maria, em Timor, poderá traduzir-se numa vida diferente e voltar novamente a sorrir. "Ela andava sempre com os olhos inchados, vermelhos e tinha comichão. Não tinha vontade de brincar com os irmãos", conta Plagio Aparício, 45 anos, agricultor, vindo de Timor no avião fretado pela GNR (que terminou mais uma missão em Díli) junto à Unidade de Hematonlogia Pediátrica do Hospital de S. João, no Porto.
No seu dialecto soltam-se palavras em português à mistura com outras em dialecto local. Transporta, no entanto, "confiança e fé" na cura da filha e, sem rodeios, diz ter sido uma "grande sorte" ter apanhado gente boa e interessada na pequena Natália. "Os sintomas da doença foram detectados por uma religiosa. Mais tarde, conseguiu levar lá a minha casa, nas montanhas, um médico. Deus esteve sempre do nosso lado", diz o pai.
Bem haja para Natália!
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