Portugal vai andando, remando, contra marés e alguns marinheiros, porque afinal o desempenho da economia não está assim tão mau, olhando para a conjuntura internacional e agora para os resultados da economia Alemã...
Face ao abrandamento europeu e à conjuntura adversa a nível internacional, a economia portuguesa “resistiu e conseguiu manter o seu nível de crescimento” no segundo trimestre, salienta o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, frisando a “dinâmica” verificada no mercado de trabalho.
A economia portuguesa cresceu 0,4 por cento no segundo trimestre, face ao trimestre anterior, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística divulgados esta quinta-feira. Os preços caíram em Julho, a beneficiar das promoções e saldos de Verão. A taxa de desemprego baixou 0,6 por cento.
“O segundo trimestre caracteriza-se por sinais de abrandamento do crescimento na União Europeia e na Zona Euro e os números de Portugal contrastam com a tendência europeia”, frisou o ministro Teixeira dos Santos, em conferência de imprensa, no final da reunião de Conselho de Ministros.
"Isto quer dizer que a economia portuguesa apresentou um desempenho relativamente melhor face à conjuntura adversa, face ao aumento do preço do petróleo no primeiro trimestre, ao agravamento das taxas de juro e às tensões inflacionistas", acrescentou.
"Temos por isso razões para confiar que a economia portuguesa vai continuar a demonstrar a sua capacidade de resistência e de dinamismo", concluiu.
Sobre a descida da taxa de desemprego em 0,6 por cento, para 7,3 por cento, o titular das Finanças reiterou que a economia nacional “foi capaz de resistir e manter a dinâmica do mercado de trabalho”.
Quanto à descida dos preços em 0,6 por cento, entre Junho e Julho, o governante destacou que "a economia portuguesa não está a acrescentar tensões inflacionistas fortes", lembrando que Portugal é o país da Zona Euro com a segunda taxa de inflação mais baixa.
A economia portuguesa cresceu 0,4 por cento no segundo trimestre, face ao trimestre anterior, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística divulgados esta quinta-feira. Os preços caíram em Julho, a beneficiar das promoções e saldos de Verão. A taxa de desemprego baixou 0,6 por cento.
“O segundo trimestre caracteriza-se por sinais de abrandamento do crescimento na União Europeia e na Zona Euro e os números de Portugal contrastam com a tendência europeia”, frisou o ministro Teixeira dos Santos, em conferência de imprensa, no final da reunião de Conselho de Ministros.
"Isto quer dizer que a economia portuguesa apresentou um desempenho relativamente melhor face à conjuntura adversa, face ao aumento do preço do petróleo no primeiro trimestre, ao agravamento das taxas de juro e às tensões inflacionistas", acrescentou.
"Temos por isso razões para confiar que a economia portuguesa vai continuar a demonstrar a sua capacidade de resistência e de dinamismo", concluiu.
Sobre a descida da taxa de desemprego em 0,6 por cento, para 7,3 por cento, o titular das Finanças reiterou que a economia nacional “foi capaz de resistir e manter a dinâmica do mercado de trabalho”.
Quanto à descida dos preços em 0,6 por cento, entre Junho e Julho, o governante destacou que "a economia portuguesa não está a acrescentar tensões inflacionistas fortes", lembrando que Portugal é o país da Zona Euro com a segunda taxa de inflação mais baixa.
Fonte JN
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