O dia das ameaças descabeladas. Um dirigente de uma dita associação de PME’s veio ameaçar o governo com um crescimento propositado do desemprego, em retaliação contra o aumento do salário mínimo: “O primeiro-ministro tem de ter consciência que temos 43720 contratos de trabalho a termo, o que quer dizer que se continuar a insistir, nós vamos difundir por todos os nossos associados que, à medida que os contratos da termo terminam, não se renovam”. Ele vai portanto, “difundir” não sei bem o quê, e as PME’s, que até só contratavam aqueles 43720 trabalhadores não é que precisem, deve ser por solidariedade social, então vão mandá-los agora para a rua!...
É gozo… mais não pode ser! Então está na altura das finanças que são tão zelosas em relação aos particulares, vasculharem bem a contabilidade destas empresas, pois talvez detectem o porquê das mesmas darem sempre prejuízo. Porque encontrariam muitas despesas relacionadas com gastos que nada tem a ver com as empresas, desde facturação de supermercados com produtos para a família até ao terceiro grau, como telemóveis para a mãe, o pai, o filho, a sogra, e não faltarão facturas de despesas com a casa de férias do empresário, enfim é um fartar vilanagem, mas pagar aquilo com que se tinham comprometido, mais 24 euros por mês, aos seus trabalhadores, isso não que a gente não aguenta! Só tenho um nome para estes empresários “ladrões”…
Portugal com estas mentalidades nunca passará para a linha da frente, não é os trabalhadores os culpados, são sim, estes empresários rascos que temos!...
É gozo… mais não pode ser! Então está na altura das finanças que são tão zelosas em relação aos particulares, vasculharem bem a contabilidade destas empresas, pois talvez detectem o porquê das mesmas darem sempre prejuízo. Porque encontrariam muitas despesas relacionadas com gastos que nada tem a ver com as empresas, desde facturação de supermercados com produtos para a família até ao terceiro grau, como telemóveis para a mãe, o pai, o filho, a sogra, e não faltarão facturas de despesas com a casa de férias do empresário, enfim é um fartar vilanagem, mas pagar aquilo com que se tinham comprometido, mais 24 euros por mês, aos seus trabalhadores, isso não que a gente não aguenta! Só tenho um nome para estes empresários “ladrões”…
Portugal com estas mentalidades nunca passará para a linha da frente, não é os trabalhadores os culpados, são sim, estes empresários rascos que temos!...