sábado, 11 de julho de 2009

PARA QUÊ VOTAR NA MANELA?...




Há muitas razões para não deixarmos a Manuela Ferreira Leite ser primeira-ministra, mas hoje vamo-nos ficar por esta:
A Dona Manuela diz que concorda com o Sócrates.
Disse assim: “não há nenhuma medida (social) anunciada por este Governo com a qual eu discorde”.
Portanto, a Dona Manuela concorda com o abono das grávidas a partir das 13 semanas, com o cheque-dentista, com o complemento solidário dos idosos, com os genéricos gratuitos para os idosos com reformas abaixo do ordenado mínimo, com as novas oportunidades, com a distribuição de Magalhães pelos miúdos e pelos idosos, com a redução de 50% no preço das consultas nos centros de saúde para os idosos com mais de 65 anos que não estão isentos, etc, etc.
Nesse caso, não há nenhuma razão para votar na Dona Manuela.
O Sócrates sempre é mais novo e mais alto.

3 comentários:

Pedro Costa disse...

O eterno problema de tentar descobrir diferenças entre o PS e o PSD.
Bem visto!
Por isso é que cada um dos partidos tem que ter muito cuidado quando critica o outro.

Anónimo disse...

Fico com ansiedade á espera da próxima diferença.

Anónimo disse...

Toma um ansiolitico, mas talvez não valha a pena porque aqui vai mais umas quantas diferenças flagrantes e para pior!...
Mas, as diferenças nítidas, só há semelhança Sócrates pode ser arrogante mas Manuela Ferreira Leite é muito mais, agora é só um lobo com pele de cordeiro, que até lhe assenta mal.
Mais, não nos podemos esquecer do seu ministério da educação e do ministério último das finanças em que congelou tudo em termos de salários, aumentou o IVA em nome do combate ao deficit e no fim tínhamos um deficit astronómico.
Agora, ele foi controlado não houvesse esta crise financeira, e ele continuaria controlado (abaixo dos 3%, porque mesmo assim fala-se verdade, ao contrário do PSD que optou pela verdade e a mentira é a sua "praxe".
Isto porque sabe que as contas estão em dia, mesmo com esta crise internacional e, saiba que agora tenha de passar os 3% do deficit, mas se tudo não tivesse sido feito em nome das contas públicas, então o que seria agora de nós...