Jorge Carvalho, presidente do luso C. D. do Luso, mostra uma vez mais o dinamismo pela sua terra na ”Liga dos Últimos “ da RTP.
Mostra a todos que trabalha pelo luso, desta vez por um clube de futebol, sabe o que diz, e o que quer, sem papas na língua. Sem medos, admite, que por se estar já em campanha eleitoral, talvez o luso possa jogar no “Centro de Estágios do Luso”, mas… talvez no fim do campeonato, tipo festa de final de época.
Triste!... que uma terra tenha um clube de futebol a jogar na 2ª Divisão Distrital zona sul, tenha de utilizar um campo pelado com poucas condições para a prática do futebol, quando tem um centro de estágios na mesma terra, que está às moscas a maior parte do ano. O Luso está em terceiro lugar da classificação. A Mealhada está na cauda da tabela (penúltimo) mas tem um estádio municipal (agora até renovado), muito bem, mas as outras localidades se tem equipamentos porque não os podem utilizar? Será que umas freguesias são de 1ª outras de segunda?
A autarquia deve estar ao lado do desporto, penso que quando existem infra-estruturas elas devem ser utilizadas, e neste caso tem mesmo de ser rentabilizadas, porque é de desporto que falamos e a politica tem de ficar de fora.
O desporto deve ser apoiado, incentivado, pois todos nós temos noção do bem que nos faz tanto em termos físicos como psicológicos, e os equipamentos desportivos autárquicos são pagos pelos munícipes, por isso devem ser utilizados pelos mesmos e, não só pelos visitantes. Há que apoiar o desporto, e não fazer de conta que se apoia, a Mealhada tem um estádio, a Pampilhosa tem um estádio também apoiado pela autarquia e, muito bem então porque não o luso? Visto que até tem o equipamento disponível na sua terra, e quase sempre às “moscas”? Com um funcionário camarário permanente (adjunto do Prof. Luís Simões), será para que este senhor não tenha muito trabalho na sua manutenção? Será porque o presidente do cube do Luso tem opiniões divergentes do Prof. Carlos Cabral? Se assim é, então estamos mal, porque então quem for de outro partido as represálias poderão ser muito piores.
Não podemos olhar a cores partidárias ou a opiniões destoantes, quando falamos de assuntos tão importantes como o bem desportivo, cultural ou da solidariedade…
Senhor Carlos Cabral, à que repensar bem, mesmo muito bem, o apoio as colectividades de índole sócio cultural, recreativas e solidariedade, porque elas são alicerce do desenvolvimento do concelho, e não se compadecem com semblantes, mas sim com atitudes coerentes.
Gostei de ver o Luso na liga dos últimos na RTP, porque mostrou uma postura que outros clubes não mostram perante as câmaras de televisão, em que muitas vezes mais parece um programa de apanhados, não foi o caso, mesmo na 2ª distrital fiquei mais uma vez orgulhoso de ser deste concelho, sabemos estar e mostrar a nossa terra, até a secretária do clube (Ucraniana) sabia para o que estava, e o que queria.
E viva o C D do Luso!
Vivam todas as colectividades que tem por intenção servir as populações e não serem servidas!...
Mostra a todos que trabalha pelo luso, desta vez por um clube de futebol, sabe o que diz, e o que quer, sem papas na língua. Sem medos, admite, que por se estar já em campanha eleitoral, talvez o luso possa jogar no “Centro de Estágios do Luso”, mas… talvez no fim do campeonato, tipo festa de final de época.
Triste!... que uma terra tenha um clube de futebol a jogar na 2ª Divisão Distrital zona sul, tenha de utilizar um campo pelado com poucas condições para a prática do futebol, quando tem um centro de estágios na mesma terra, que está às moscas a maior parte do ano. O Luso está em terceiro lugar da classificação. A Mealhada está na cauda da tabela (penúltimo) mas tem um estádio municipal (agora até renovado), muito bem, mas as outras localidades se tem equipamentos porque não os podem utilizar? Será que umas freguesias são de 1ª outras de segunda?
A autarquia deve estar ao lado do desporto, penso que quando existem infra-estruturas elas devem ser utilizadas, e neste caso tem mesmo de ser rentabilizadas, porque é de desporto que falamos e a politica tem de ficar de fora.
O desporto deve ser apoiado, incentivado, pois todos nós temos noção do bem que nos faz tanto em termos físicos como psicológicos, e os equipamentos desportivos autárquicos são pagos pelos munícipes, por isso devem ser utilizados pelos mesmos e, não só pelos visitantes. Há que apoiar o desporto, e não fazer de conta que se apoia, a Mealhada tem um estádio, a Pampilhosa tem um estádio também apoiado pela autarquia e, muito bem então porque não o luso? Visto que até tem o equipamento disponível na sua terra, e quase sempre às “moscas”? Com um funcionário camarário permanente (adjunto do Prof. Luís Simões), será para que este senhor não tenha muito trabalho na sua manutenção? Será porque o presidente do cube do Luso tem opiniões divergentes do Prof. Carlos Cabral? Se assim é, então estamos mal, porque então quem for de outro partido as represálias poderão ser muito piores.
Não podemos olhar a cores partidárias ou a opiniões destoantes, quando falamos de assuntos tão importantes como o bem desportivo, cultural ou da solidariedade…
Senhor Carlos Cabral, à que repensar bem, mesmo muito bem, o apoio as colectividades de índole sócio cultural, recreativas e solidariedade, porque elas são alicerce do desenvolvimento do concelho, e não se compadecem com semblantes, mas sim com atitudes coerentes.
Gostei de ver o Luso na liga dos últimos na RTP, porque mostrou uma postura que outros clubes não mostram perante as câmaras de televisão, em que muitas vezes mais parece um programa de apanhados, não foi o caso, mesmo na 2ª distrital fiquei mais uma vez orgulhoso de ser deste concelho, sabemos estar e mostrar a nossa terra, até a secretária do clube (Ucraniana) sabia para o que estava, e o que queria.
E viva o C D do Luso!
Vivam todas as colectividades que tem por intenção servir as populações e não serem servidas!...
2 comentários:
Feliz Páscoa, Egídio.
“Que este nosso pequeno mundo
Virtual nesta páscoa seja cada vez
Mais humano.”
Ângela.
Obrigada, Ângela.
Que a Páscoa lhe traga tudo de bom, uma esperança boa no amanhã.
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