Para o Doutor António Miguel Ferreira Com muito carinho...
Porque o Seu pseudómino Gaius merece,visto que ele até tem sido muito simpático para com Miguel Felgueiras nas suas dedicações ao mesmo. Eu então resolvi em nome pessoal retribuir-lhe, porque não ser simpático com o Gaius, espero que goste, até porque esta não é anónima.
Visto que o doutor candidato a vereador nas listas do PSD gosta de brindar as pessoas, e a mim em particular com insultos. Aqueles que não são publicados.
Na véspera do dia do trabalhador - desculpe se me enganei a seu respeito! Aqui vai a minha prenda...Lindo não é o vídeo?
É só para que não pense que ninguém pensa em si e não lhe dá nenhuma importância. Talvez não seja mais justa pelo seu trabalho em prol da comunidade mealhadense, mas foi a que me pareceu mais adequada ao seu mérito...
quinta-feira, 30 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
A MEALHADA PRECISA DE TI, ESTÁ FARTA DE ALGUNS MENTIROSOS...
A Mealhada até que precisa de pimenta, então porque não, aqui vai alguma para deliciar alguns dos afoitos por ela.
O que tenho para mostrar, ou melhor fazer espirrar alguns dos que gostam, ou só conseguem espirrar com a pimenta!...
Então quem esteve com o Carvalheira no dia 21, pôde observar a sua felicidade. Andava a distribuir uma cópia do Jornal da Mealhada onde um jovem médico falava bem dele (caso raro).
Não é caso para menos já que foi o primeiro até hoje a fazer referências positivas a seu respeito. O que já não é normal e não abona muito a favor do “Jornal da Mealhada”, é Carvalheira ter na sua posse antes de o de dito jornal antes dele sair, cópias dos textos a serem publicados. Só demonstra o controlo e a parcialidade do Jornal em relação ao candidato.
Outra coisa anormal é o facto dos candidatos do PSD terem quase todos, uma ligação ao Hospital e ao Sr. João Peres (o todo poderoso).
Outra anormal, ou será normal? Temos o “Jornal da Mealhada”e também a “Mealhada Moderna”, outro parcial, até será pouco parcial, é mesmo um semanário dedicado à vida PSD.
Temos também o Carlitos, que coitado tem tentado tudo para ser bem sucedido na vida política e não só, mas não consegue, mesmo com o apoio de alguns falsos anonimatos, lançar foguetes e apanhar as canas, com a sua presunção de virgem politiqueira, que só luta pelos interesses dos mais desfavorecidos, que é o caso dele, coitado não tem sorte nenhuma! sim! Não tem mesmo sorte o rapaz, tentou ir para o hospital da misericórdia e nada - o Peres disse que tolinhos, era já onde ele já exercia a sua profissão de enfermeiro. Não é justo, ele que se tem vendido pelo PSD local e depois colocam todos e, ele fica de fora, mas coitado tem de se contentar… porque na câmara da Mealhada é o mesmo, uns trabalham, outros fazem que trabalham, treinam clubes na hora de expediente, não tratam dos assuntos dos munícipes, e depois são catalogados como os incansáveis - isso mesmo, incansáveis, com dignidades impares com direito a fotos de meio corpo nas paredes de qualquer edifício, tipo aqueles que alguns de nós viu, nas escolas primárias junto do quadro, em que muitas das vezes batíamos com a cabeça e que agora alguns batem com os cor… mas adiante que atrás bem gente!...
Agora até há uns anónimos que tentam meter as culpas de tudo o que se passa de menos bem ao Sr. A e B, outros e como por vezes as coisas não correm mesmo bem, então metem a culpa nos outros, e dizem que matam e esfolam, coitados, covardes.
Depois olhamos e vimos todos estes anónimos a quererem chegar ao poder e não conseguem...ou conseguem? Porque se tratam assim os companheiros da vergonha concelhia, sem o mínimo de postura na vida. RECALCADOS...de onde havia de vir o exemplo, vem o despautério, a sacanice mascarada de boa menina, incrédula, sem vícios nem viciada em traquinices – pois não, estão, está, tudo num estado lastimável, incrédulo, tipo Fátima Felgueiras.
Tenham vergonha, sejam honestos nem que seja só um minuto para convosco, que se o forem logo ficarão a saber que tem sido bastante desonestos para com os Mealhadenses.
Eu ainda acredito...
Acredito que ainda podemos
Evitar um desastre irreversível...
Muito embora, a leitura não seja
Nada animadora...
E principalmente, porque nós somos
Tão burrinhos...
Que não avistamos que aquele mundo
Onde as pessoas nasciam, cresciam
Trabalhavam, compravam casa,
Criavam os filhos e se reformavam
Depois iam viajar ou morar numa casinha
Na praia ou no campo e
Receber a visitas dos filhos e netos
Nos feriados e no Natal...
Não existe mais!!!
Então!!!
Nem trabalho, nem casa, nem filhos
Nem reformas, nem viagens...
Só a nossa viagem na lama...
Ou cuidamos da Terra agora...
Ou então, não temos futuro...
Pode haver Terra, mas não haverá
Essa Terra, essa Mealhada,
Que nos acolhe, e nos dá...
Em troca só a destruímos...
Então, vamos lá...
Recapitular...
O mundo começou a ficar desequilibrado
Pela falta do elemento seriedade
Na vida, e dentro de nós...
Falta honradez na mulher, no homem
Mas eu ainda acredito...
Acredito que ainda podemos
Mostra alguma sensibilidade
E repriir a traição
Força, poder, destruição,
Competição…
Quando devemos mudar e equilibrar
Tudo com mais cooperação,
E justiça social, solidariedade
Amor fraterno e harmonia...
A Lealdade deve convocar todos
Os organismos vivos e inanimados
Da Terra para encontrar
O lado bom da VIDA
E resgatar o que de melhor temos dentro de nós
Dentro de cada um e cada uma...
Só assim, envoltos nessa rede de luz,
Nesse manto de amor,
Conseguiremos dar a volta e
Salvar-nos, a nós, e
À nossa Mãe Terra...
Para pensar...
Mas pensar com uma consciência maior
Pensar com o coração
Abre tua mente!
Mergulha dentro de ti...
Faz a tua parte...
Todos temos um pedaço
Da grande verdade
Dentro de nós...
Temos de dar as mãos
E relevar essa energia adormecida
Com isso...
Reequilibrar a harmonia
Que noutros tempos existiu...
Depende de nós...
E eu vou continuar aqui...
Na esperança de que não
Se transforme tudo
Num grande e insuportável deserto...
Mas pensar com uma consciência maior
Pensar com o coração
Abre tua mente!
Mergulha dentro de ti...
Faz a tua parte...
Todos temos um pedaço
Da verdade grande
Dentro de nós...
Temos de dar as mãos
E relevar essa energia adormecida
Com isso...
Reequilibrar a harmonia
Que noutros tempos existiu...
Depende de nós...
E eu vou continuar aqui...
Com a esperança de que não
Se transforme tudo
Num grande e insuportável deserto...
Acredito que ainda podemos
Evitar um desastre irreversível...
Muito embora, a leitura não seja
Nada animadora...
E principalmente, porque nós somos
Tão burrinhos...
Que não avistamos que aquele mundo
Onde as pessoas nasciam, cresciam
Trabalhavam, compravam casa,
Criavam os filhos e se reformavam
Depois iam viajar ou morar numa casinha
Na praia ou no campo e
Receber a visitas dos filhos e netos
Nos feriados e no Natal...
Não existe mais!!!
Então!!!
Nem trabalho, nem casa, nem filhos
Nem reformas, nem viagens...
Só a nossa viagem na lama...
Ou cuidamos da Terra agora...
Ou então, não temos futuro...
Pode haver Terra, mas não haverá
Essa Terra, essa Mealhada,
Que nos acolhe, e nos dá...
Em troca só a destruímos...
Então, vamos lá...
Recapitular...
O mundo começou a ficar desequilibrado
Pela falta do elemento seriedade
Na vida, e dentro de nós...
Falta honradez na mulher, no homem
Mas eu ainda acredito...
Acredito que ainda podemos
Mostra alguma sensibilidade
E repriir a traição
Força, poder, destruição,
Competição…
Quando devemos mudar e equilibrar
Tudo com mais cooperação,
E justiça social, solidariedade
Amor fraterno e harmonia...
A Lealdade deve convocar todos
Os organismos vivos e inanimados
Da Terra para encontrar
O lado bom da VIDA
E resgatar o que de melhor temos dentro de nós
Dentro de cada um e cada uma...
Só assim, envoltos nessa rede de luz,
Nesse manto de amor,
Conseguiremos dar a volta e
Salvar-nos, a nós, e
À nossa Mãe Terra...
Para pensar...
Mas pensar com uma consciência maior
Pensar com o coração
Abre tua mente!
Mergulha dentro de ti...
Faz a tua parte...
Todos temos um pedaço
Da grande verdade
Dentro de nós...
Temos de dar as mãos
E relevar essa energia adormecida
Com isso...
Reequilibrar a harmonia
Que noutros tempos existiu...
Depende de nós...
E eu vou continuar aqui...
Na esperança de que não
Se transforme tudo
Num grande e insuportável deserto...
Mas pensar com uma consciência maior
Pensar com o coração
Abre tua mente!
Mergulha dentro de ti...
Faz a tua parte...
Todos temos um pedaço
Da verdade grande
Dentro de nós...
Temos de dar as mãos
E relevar essa energia adormecida
Com isso...
Reequilibrar a harmonia
Que noutros tempos existiu...
Depende de nós...
E eu vou continuar aqui...
Com a esperança de que não
Se transforme tudo
Num grande e insuportável deserto...
segunda-feira, 27 de abril de 2009
MIGUEL MOURA MOSTRA O SEU ENCANTO E ENCANTA PORTUGAL!...
Anadia está bem!
A Bairrada está no seu melhor com Miguel Moura.
O Nuno Moura bem pode estar orgulhoso do seu filho, também não era para menos, visto que a família Moura de Anadia já tem esta veia artística de bem longe que diga o seu Avô paterno, que hoje se deve sentir um dos homens mais orgulhosos de Anadia.
Visto que desde há muitos anos sempre gostaram de animar Anadia em termos culturais, agora com as televisões tudo pode ser diferente, diferente para melhor, força Miguel, a Bairrada e não só está contigo.
domingo, 26 de abril de 2009
POR UMA QUESTÃO DE COERÊNCIA
"Moniz perdeu a tramontana. Na última quarta-feira veio à antena da TVI lançar o mais violento e inusitado ataque ao primeiro-ministro de Portugal, sugerindo nas entrelinhas o seu envolvimento no caso Freeport, como faz, de resto, com frequência, o ‘Jornal Nacional de Sexta-feira’.
Poderia ter defendido a sua ‘equipa’ sem fazer insinuações torpes e soezes sobre uma pessoa que até prova em tribunal (nem sequer há acusação formulada) é inocente. Mas não. Moniz, do alto da sua arrogância, preferiu utilizar a estação que dirige, num puro acto de excesso de legítima defesa, comunicando aos portugueses que 'com ele ninguém brinca'.Moniz talvez percebesse melhor esta questão se algum dia começasse a circular uma onda de boatos, como já aconteceu, a respeito das suas ligações a Joaquim Oliveira e de uma eventual utilização da RTP, para fins comerciais ilícitos, o que, todos sabemos, é uma grande mentira. E se essa onda se agigantasse e aparecessem nos jornais, repetidamente, coisas inadmissíveis a respeito na sua honorabilidade como director-geral da estação pública e como cidadão, que não sendo verdadeiras, o ferissem como se fosse, aí, talvez Moniz compreendesse melhor princípios como a presunção da inocência, a importância da honra dos cidadãos, a necessidade indiscutível de o jornalismo não ser usado como campanha ‘ad hominem’ nem espaço de promoção de julgamentos na praça pública...
É intolerável que o director-geral de uma estação, 'último responsável pela informação', faça, ele próprio, considerações insidiosas sobre um primeiro-ministro, queixando-se, a seguir, de que 'querem condicionar o exercício do jornalismo'. Será que Moniz não vê o ‘Jornal Nacional de Sexta-feira’? Pode eventualmente haver o desejo de condicionar o livre exercício do jornalismo, mas se há, ironia das ironias, isso só pode ser propósito de um colaborador da TVI, o ministro Augusto Santos Silva. Mas que fique bem claro, o referido é um espaço onde, por regra, se desrespeitam os códigos profissionais do jornalismo: há um desprezo sistemático pelo exercício do contraditório, há ‘notícias plantadas’ que são infâmias embrulhadas como factos provados. Aquele espaço, em muitas circunstâncias, faz mais lembrar ‘O Cabaret da Coxa’, tantos são os atropelos jornalísticas que nele se praticam, ao tentar impor um modelo sensacionalista, tendencioso e de mau gosto."
(Emídio Rangel, no Correio da Manhã)
Será que a líder da oposição e o marido irão processar Emídio Rangel? Por uma questão de coerência, terão de o fazer, já que as palavras de Sócrates na entrevista desta semana foram menos graves.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
PARA O INSULTUOSO...PARA QUE ABRIL SEJA TODOS OS DIAS!...
Para que haja sempre Abril, para que Abril reine para sempre, NA MEALHADA como em todo o mundo.
Para que todos nós sejamos livres de transmitir a nossa opinião, sem ter medo que façam mal a quem mais adoramos, porque eu não tenho medo da covardia anónima…era anónima …uma coisa garanto, nada quero, tudo o que for atribuído não será para meu beneficio nem dos meus, mas sim para o bem comum, para os mais desfavorecidos da comunidade mealhadense, com o nome deste mesmo “benfeitor”, melhor maldizente que com a sua língua pagará o bem de alguns carenciados, essa será a minha luta e, ela está muito próxima da sua concretização, isto porque o processo que coloquei contra os insultuosos (ou melhor insultuoso), foi conduzido exclusivamente pela vontade de contribuir por todos os meios ao meu alcance para que a verdade seja descoberta, a meu bem, como aos demais cidadãos da Mealhada.
Para que todos nós sejamos livres de transmitir a nossa opinião, sem ter medo que façam mal a quem mais adoramos, porque eu não tenho medo da covardia anónima…era anónima …uma coisa garanto, nada quero, tudo o que for atribuído não será para meu beneficio nem dos meus, mas sim para o bem comum, para os mais desfavorecidos da comunidade mealhadense, com o nome deste mesmo “benfeitor”, melhor maldizente que com a sua língua pagará o bem de alguns carenciados, essa será a minha luta e, ela está muito próxima da sua concretização, isto porque o processo que coloquei contra os insultuosos (ou melhor insultuoso), foi conduzido exclusivamente pela vontade de contribuir por todos os meios ao meu alcance para que a verdade seja descoberta, a meu bem, como aos demais cidadãos da Mealhada.
Por isso o anónimo das 14,03h de ontem, pode estar descansado, e pode como deve mandar mais comentários, insultuosos, e ameaçadores a mim, como à minha família, porque só vão contribuir para que o seu anonimato seja mais esclarecedor para as autoridades que estão a tomar conta do assunto(estava enganado pensando que ninguém o descobriria).
A este anónimo só gostaria de lhe dizer que não publico os seus comentários, porque eles envergonham os cidadãos da Mealhada, não a mim, nem a minha família que estamos a ser alvo desses ditos comentários intimidatórios.
A este anónimo só gostaria de lhe dizer que não publico os seus comentários, porque eles envergonham os cidadãos da Mealhada, não a mim, nem a minha família que estamos a ser alvo desses ditos comentários intimidatórios.
Mais, este suposto anónimo está no caminho certo, revela a sua não tolerância para com os outros, a sua liberdade é baseada no 24 de Abril de 1974…o meu medo é só, e tão pouco saber que está em lugares elegíveis para a autarquia mealhadense.
Mas o povo da Mealhada mais tarde ou mais cedo saberá com quem conta nesta por vezes falsa democracia.
Mas o povo da Mealhada mais tarde ou mais cedo saberá com quem conta nesta por vezes falsa democracia.
À medida que as diligências vão sendo conhecidas mais me envergonho, menos temo o que me bem sendo enviado como ameaça, pois a Mealhada não merece estar em mãos de gente tão promíscua tão mentecapta. Cada vez mais fico com a consciência de que lutei até ao último limite para que a verdade seja totalmente reposta e que, se não o for, não será por eu ter desistido, mas porque outros se desinteressaram de a buscar. Cumpro meu dever.
Se os tribunais entendem os difamadores e ameaçadores de inocentes, disseram e dizem a meu respeito e da minha família, não eram insidiosas mas resultantes de erros de identificação, se consideram que os difamadores e ameaçadores se afastaram da verdade porque foram ouvidos diversas vezes e não porque tivessem intenção criminosa ou mesmo se considerarem que deixou de ser possível isolar a mentira nos seus depoimentos, tal corresponde a uma valoração judicial da prova que está para além de onde um cidadão vítima de difamação e ameaças pode e deve ir.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Lideranças emergentes no PSD
É natural, para não dizer óbvio, que as declarações de Rui Rio acerca do enriquecimento ilícito - que Marcelo já veio dizer que estava mal informado - visam dois objectivos a curto e médio prazos na vida interna do PSD:
1. Destacar-se desta errática liderança de Ferreira leite - que além de frágil tem sido oportunista e eleitoral, e apesar das ajudas de Belém a srª Ferreira não tem conseguido descolar das sondagens;
2. Rio "mata outro coelho" (nem de propósito), ou seja, marca terreno para o pós-legislativas - quando Ferreira leite for derrotada por Sócrates no Verão - e o PSD entrar, de novo, em convulsão congressional para eleger outro presidente de partido.
De resto, Rui Rio tem sido um mediano autarca no Porto, não há bicho careta que esteja satisfeito com a sua gestão autárquica, por isso é mais do que natural que Rio tente a sua chance após as Legislativas tendo, para o efeito, que arrumar a srª Ferreira na prateleira da dispensa da Lapa, donde aliás nunca deveria ter saído; e dizer ao jovem mais idoso do PSD, Pedro Passos Coelho - que terá alí um osso duro de roer.
Os dados estão lançados no partido da "moviflôr" da Lapa - onde, consabidamente, as ruas são demasiados estreitas.
Tão estreitas que até o magrinho Nascimento Rodrigues, Provedor de Justiça (ainda) em funções, conseguiu sair.
Macro
quarta-feira, 22 de abril de 2009
MEALHADA RECEBE BANDEIRA VERDE PELAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS
No ambiente mais uma vez a Mealhada vai dando cartas.
O Município da Mealhada foi distinguido, esta segunda-feira, no Palácio Dom Manuel, em Évora, com o galardão máximo do projecto ECOXXI: a bandeira verde. Um prémio entregue à autarquia mealhadense por ter atingido entre 50 a 60 por cento dos objectivos que eram pretendidos, em termos educação ambiental e contribuição para o desenvolvimento sustentável, para o ano 2008.
O Município da Mealhada foi distinguido, esta segunda-feira, no Palácio Dom Manuel, em Évora, com o galardão máximo do projecto ECOXXI: a bandeira verde. Um prémio entregue à autarquia mealhadense por ter atingido entre 50 a 60 por cento dos objectivos que eram pretendidos, em termos educação ambiental e contribuição para o desenvolvimento sustentável, para o ano 2008.
O objectivo primordial do ECOXXI passa por promover as boas práticas e as políticas de sustentabilidade em todos os municípios, começando por apostar primeiramente na execução de políticas de educação ambiental. Um projecto promovido internacionalmente pela Fundação para a Educação Ambiental e representado nacionalmente pela Associação Bandeira Azul da Europa que, este ano, recebeu a candidatura de 41 municípios. O ECOXXI veio agora premiar o desempenho desses candidatos, numa cerimónia que decorreu no dia 20 deste mês, em Évora, tendo por base 23 indicadores de sustentabilidade.
O Município da Mealhada conseguiu arrecadar a bandeira verde, tendo sido o único concelho do distrito de Aveiro a receber o galardão máximo. Um prémio conquistado pelo facto do município ter alcançado entre 50 a 60 por cento dos objectivos propostos para o ano 2008. A Câmara Municipal tem vindo a empenhar-se afincadamente na educação ambiental dos seus munícipes, actuando juntos das escolas, mas também com a população em geral, apostando fortemente na execução de políticas de desenvolvimento sustentável.
Noticias que passam despercebidas à maioria da população, mas que são muito importantes para o concelho bem como o país, porque se os concelhos persistirem nesta temática ou desenvolve-la, teremos com toda a certeza um país melhor, melhor um mundo mais sustentável para nós mas mais importante para as gerações vindouras.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Programa político de Rangel às Europeias: Durão é excelente
Durão é excelente Durão é excelente
Durão é excelente Durão é excelente
Durão é excelente Durão é excelente
Durão é excelente Durão é excelente
Durão é excelente Durão é excelente
Durão é excelente Durão é excelente
Durão é excelente Durão é excelente
Durão é excelente Durão é excelente
Durão é excelente Durão é excelente
Durão é excelente.
PS: Durão é excelente
PS2: Soube hoje que a líder da oposição, seguindo o exemplo de Susan Boyle, vai, afinal, tentar a sua sorte no S. Carlos. Irá interpretar o Fado do Desgraçadinho da Lapa.
A letra é do Marques Guedes e Aguiar Branco, orquestração de António Calvário com retoques finais - a pífaro e clarinete - com eco de Estrasburgo - por Paulo Rangel.
A revisão técnica está a cargo de José Pacheco Pereira com supervisão virtual de Belém - via Pátio dos Bichos. Os bilhetes já estão à venda na Rua da Junqueira, num quiosque que fronteira com os pastelinhos de Belém. Quem comprar meia dúzia de bilhetes para o S. Carlos fica automáticamente habilitado a uma viagem à África negra, especialmente a um país onde a democracia esteja congelada.
Macro
domingo, 19 de abril de 2009
CAMPANHA BRANCA
Este vídeo feito pela TVI dispõe bem e recomenda-se a deprimidos, mal-amados e sócios do Benfica. É mais uma peça da campanha branca, aquele fenómeno onde se tenta atacar Sócrates com estratagemas ribaldeiros e se acaba a contribuir para o seu sucesso. Neste caso, é tudo imbecil como manda a lei não escrita do nosso atraso de vida. Liga-se uma manobra de marketing da SONAE/Optimus com a pulsão destrutiva dos que farão qualquer tonteira para manter o marasmo nacional, e nasce o melhor que a oposição consegue produzir: a completa instrumentalização do Público e seus jornalistas para criar factos políticos artificiais. Belmiro de Azevedo e Carvalho da Silva de mãos dadas e a rir, cirandando nas eiras e beiras dos seus ódios ao engenheiro, é o quadro desta operação debochada.
Que ambiciona a matilha ― Público, TVI, Intersindical, Fenprof, PCP e BE ― que montou a marosca e apareceu a mostrar as favolas no lançamento? Coisas simples e belas: que Sócrates perca a maioria absoluta; que Sócrates, ainda antes de perder a maioria, seja demitido por Cavaco; e que Sócrates, ainda antes de ser demitido por Cavaco antes de perder a maioria, seja enjaulado no Tarrafal por causa de uma filmagem que Manuela Moura Guedes ofereceu aos portugueses como símbolo do seu amor pela justiça e respeito pela verdade. Aí sim, finalmente livres, os comunas, os pulhas, os broncos e os reaças poderiam descansar. O cabrão deixava de ser um estorvo, o bolo voltaria a ser fatiado nas proporções pré-2005.
Entretanto, um bicharoco de nome Luciano Alvarez apresentou o plano da luta. E o que escarrapacha é extraordinário. Trata-se de um panfleto político para activistas acéfalos, escrito ao melhor estilo profético das Testemunhas de Jeová. Embriagado ou bêbado, imagina a turbamulta a cantar em coro de norte a sul do país [sic], perseguindo Sócrates até à humilhação final, onde o tirano será corrido do burgo pelos decibéis do povo unido. Por isso foi buscar José Mário Branco, numa citação desasada, mas que tem o mérito de chamar a atenção para eventuais erros dos bardos-pistoleiros que vão para o palco disparar as suas armas contra o sistema. Só que de eventuais erros, neste grandioso plano Público, Luciano não quer nem ouvir falar. Tem apenas uma preocupação, a abrir e fechar a prosa: informar os autores da música de que ela já não lhes pertence, e qualquer coisa que digam a seu respeito que saia fora da tramóia não será admitida pelo team do Zé Manel.
Alvarez garante que a letra é bem clara e que é um manifesto contra o Governo, toda ela. O que faz antecipar que iremos ouvir muitos professores, muitos sindicalistas e muitos agitadores profissionais do PC e BE a gritar a plenos pulmões que já levam 30 anos de ladroagem no bucho. Vai ser uma autêntica revolução se esta moda de dizer a verdade aos portugueses continuar a espalhar-se.
Valupi
quinta-feira, 16 de abril de 2009
GAIUS E AS SUAS FOBIAS!...
Este é o post do Milha Calígula: Dr. António Miguel Ferreira, o advogado das galerias São Sebastião Anadia.
"Era uma vez uma Câmara muito rica, muito rica mas muito probrezinha de espírito.
Nessa Câmara existiam 400 funcionários e no Município em questão para cima de 5000 habitações contribuintes de IMI. Para o ano de 2008 a vereadora dona da bola de cristal previu que ao fim do ano gastaria uns 9 milhões de euros em salários a funcionários e acarredaria uns 2 milhões de euros em impostos sobre o património dos munícipes.Nesse mesmo ano, não morreu, não se despediu nem foi despedido nenhum funcionário, pelo que no fim do ano as continhas bateram todas certo e a "Maga Filomena" teve uma execução orçamental da despesa de 100%.Também nesse ano não se construiram nem se demoliram quaisquer habitações, pelo que também aqui a vidente vereadora executou 100% da receita prevista.No fim de ano, perante tais brilhantes resultados, a Câmara estava efusiva e fez uma grande festa... mas o Povo estava descontente!Perante tal ingratidão, do alto da sua petulância, o Presidente chamou meia dúzia de súbditos aos quais perguntou:"Meus servos, não vos compreendo!! Fomos nós brilhantes a executar um orçamento e mesmo assim não estão felizes!! Que se passa?"Logo um munícipe mais afoito lhe disse:"Sabe Vossa Alteza, é muito lindo dizer que a Câmara é brilhante na execução dos Orçamentos, quando a única coisa que faz é pagar salários a funcionários e cobrar impostos aos munícipes. O chato é que são os vizinhos que têm museus, teatros acabadinhos de estrear com programação cultural atractiva, mercados municipais novinhos, limpinhos e arejados, zonas desportivas de qualidade e iniciativas quase diárias em conjunto com as escolas e instituições.""Fazer continhas de somar e subtrair daquilo que é mas que certo até eu as faço na minha mercearia e não sou Presidente de Câmara".O ilustre Presidente, descoberto que afinal "o rei vai nú", lá foi apressado inaugurar a obra do século... o parque parkour da Mealhada.Benditos caracóis."
Nessa Câmara existiam 400 funcionários e no Município em questão para cima de 5000 habitações contribuintes de IMI. Para o ano de 2008 a vereadora dona da bola de cristal previu que ao fim do ano gastaria uns 9 milhões de euros em salários a funcionários e acarredaria uns 2 milhões de euros em impostos sobre o património dos munícipes.Nesse mesmo ano, não morreu, não se despediu nem foi despedido nenhum funcionário, pelo que no fim do ano as continhas bateram todas certo e a "Maga Filomena" teve uma execução orçamental da despesa de 100%.Também nesse ano não se construiram nem se demoliram quaisquer habitações, pelo que também aqui a vidente vereadora executou 100% da receita prevista.No fim de ano, perante tais brilhantes resultados, a Câmara estava efusiva e fez uma grande festa... mas o Povo estava descontente!Perante tal ingratidão, do alto da sua petulância, o Presidente chamou meia dúzia de súbditos aos quais perguntou:"Meus servos, não vos compreendo!! Fomos nós brilhantes a executar um orçamento e mesmo assim não estão felizes!! Que se passa?"Logo um munícipe mais afoito lhe disse:"Sabe Vossa Alteza, é muito lindo dizer que a Câmara é brilhante na execução dos Orçamentos, quando a única coisa que faz é pagar salários a funcionários e cobrar impostos aos munícipes. O chato é que são os vizinhos que têm museus, teatros acabadinhos de estrear com programação cultural atractiva, mercados municipais novinhos, limpinhos e arejados, zonas desportivas de qualidade e iniciativas quase diárias em conjunto com as escolas e instituições.""Fazer continhas de somar e subtrair daquilo que é mas que certo até eu as faço na minha mercearia e não sou Presidente de Câmara".O ilustre Presidente, descoberto que afinal "o rei vai nú", lá foi apressado inaugurar a obra do século... o parque parkour da Mealhada.Benditos caracóis."
Ave Caesar
Este é o meu comentário, o que não foi publicado pelo Gaius.
Porquê?
Será que o Gaius não gosta das verdades...
Será que o Dr. do PSD não gosta da Verdade?
Aqui vai Gaius (Tó Miguel), não publicaste no Milha, publico eu.
Caro Gaius,
A comparação é sempre com a mesma terra Anadia.
Será que ainda não percebeu que não há comparação possível entre a Mealhada e Anadia?
Na Mealhada nem tudo é perfeito, de acordo, mas pelo menos distribui os equipamentos desportivos, culturais, e sociais pelo concelho.
Anadia, têm tudo instalado na sua sede de concelho, o que quanto a mim é uma vergonha, não falando na política do deita abaixo que se pratica em Anadia, porque como sabe, ou pelo menos devia saber, em Anadia nada se recupera ou preserva, tudo se deita no chão e, depois ergue-se de novo, é a terra em que a politica do betão predomina (veja-se o teatro antigo que o deixou cair depois de o comprar à misericórdia ai ainda bastante recuperável).
Há mais, veja só a rua central de Anadia (Júlio Maia, a rua pedonal, que de pedonal nada tem) e veja o risco que se corre com os prédios em ruína absoluta (um deles com mais de 16 anos em ruína depois de um incêndio), em que os comerciantes têm medo da tragédia, que um dia destes pode acontecer, não falando na sanidade pública nesta mesma rua com os ratos por todo o lado devido aos ditos prédios em ruína absoluta.
Quanto ao mercado tem de estar mais atento à satisfação dos anadienses, porque ela é nula, pois o centro desta cidade está morto e, com todas estas mudanças, estes arejamentos, como lhe chama, Anadia cheira, melhor fede.
O dito centro desportivo só pode ser melhor que o da Mealhada no sentido de estar tudo junto, muito juntinho e, como não existe nada em nenhuma terra ou vila do concelho. Um concelho grande como é o de Anadia, então tudo se concentra, tipo tomate enlatado. Actividades culturais? Não sei ao que se refere, a não ser a feira da vinha e do vinho, porque não há mais nada, até porque o teatro de Anadia novinho como diz, mas que custou a nascer devido aos vários erros de construção, e porquê? Porque o Prof. da telescola, é presidente, arquitecto, engenheiro, capataz, e licenciado no quero posso e mando sem olhar a quem!...
Na Mealhada há alguém parecido na vereação, a dama também sabe de tudo e manda em tudo, é a mulher dos sete ofícios, mesmo comparáveis, e aí estamos de acordo.
Temos duas pessoas parecidas em câmaras diferentes, mas isso - eu já tinha descoberto há muito tempo, e quem tem culpa é quem lhe dá trela.
Quanto ao parque da cidade da Mealhada penso que não há nada a criticar, a não ser não ter sido feito há muito mais tempo. Em Anadia o meu caro Gaius tem de descobrir um espaço verde porque eu não conheço, conheço sim muitos sítios em betão, mesmo um sítio bonito como o Monte Crasto, um sítio natural com uma vista magnífica, não tem sido aproveitado como um espaço de lazer, pois tem todas as condições para ser a jóia verde de Anadia, isto claro se Litério não se lembrar de construir mais uma grande superfície, em cima do cemitério, visto que para ele (Litério), os espaços de lazer são as grandes superfícies.
A comparação é sempre com a mesma terra Anadia.
Será que ainda não percebeu que não há comparação possível entre a Mealhada e Anadia?
Na Mealhada nem tudo é perfeito, de acordo, mas pelo menos distribui os equipamentos desportivos, culturais, e sociais pelo concelho.
Anadia, têm tudo instalado na sua sede de concelho, o que quanto a mim é uma vergonha, não falando na política do deita abaixo que se pratica em Anadia, porque como sabe, ou pelo menos devia saber, em Anadia nada se recupera ou preserva, tudo se deita no chão e, depois ergue-se de novo, é a terra em que a politica do betão predomina (veja-se o teatro antigo que o deixou cair depois de o comprar à misericórdia ai ainda bastante recuperável).
Há mais, veja só a rua central de Anadia (Júlio Maia, a rua pedonal, que de pedonal nada tem) e veja o risco que se corre com os prédios em ruína absoluta (um deles com mais de 16 anos em ruína depois de um incêndio), em que os comerciantes têm medo da tragédia, que um dia destes pode acontecer, não falando na sanidade pública nesta mesma rua com os ratos por todo o lado devido aos ditos prédios em ruína absoluta.
Quanto ao mercado tem de estar mais atento à satisfação dos anadienses, porque ela é nula, pois o centro desta cidade está morto e, com todas estas mudanças, estes arejamentos, como lhe chama, Anadia cheira, melhor fede.
O dito centro desportivo só pode ser melhor que o da Mealhada no sentido de estar tudo junto, muito juntinho e, como não existe nada em nenhuma terra ou vila do concelho. Um concelho grande como é o de Anadia, então tudo se concentra, tipo tomate enlatado. Actividades culturais? Não sei ao que se refere, a não ser a feira da vinha e do vinho, porque não há mais nada, até porque o teatro de Anadia novinho como diz, mas que custou a nascer devido aos vários erros de construção, e porquê? Porque o Prof. da telescola, é presidente, arquitecto, engenheiro, capataz, e licenciado no quero posso e mando sem olhar a quem!...
Na Mealhada há alguém parecido na vereação, a dama também sabe de tudo e manda em tudo, é a mulher dos sete ofícios, mesmo comparáveis, e aí estamos de acordo.
Temos duas pessoas parecidas em câmaras diferentes, mas isso - eu já tinha descoberto há muito tempo, e quem tem culpa é quem lhe dá trela.
Quanto ao parque da cidade da Mealhada penso que não há nada a criticar, a não ser não ter sido feito há muito mais tempo. Em Anadia o meu caro Gaius tem de descobrir um espaço verde porque eu não conheço, conheço sim muitos sítios em betão, mesmo um sítio bonito como o Monte Crasto, um sítio natural com uma vista magnífica, não tem sido aproveitado como um espaço de lazer, pois tem todas as condições para ser a jóia verde de Anadia, isto claro se Litério não se lembrar de construir mais uma grande superfície, em cima do cemitério, visto que para ele (Litério), os espaços de lazer são as grandes superfícies.
ESTOU VIVO E ESCREVO SOL
Para o Pirandelho, o senhor (a) detentor da "inteligência" mealhadense, dono da razão, dono da... Pirandelho, um ser onde só mora a moralidade, onde na só passa a verdade, um ser que, tudo 0 que ninguém sabe nem vê... sabe o Pirandelho...
Eu escrevo versos ao meio-dia
e a morte ao sol é uma cabeleira
que passa em frios frescos sobre a minha cara de vivo
Estou vivo e escrevo sol
Se as minhas lágrimas e os meus dentes cantam
no vazio fresco
é porque aboli todas as mentiras
e não sou mais que este momento puro
a coincidência perfeita
no acto de escrever e sol
A vertigem única da verdade em riste
a nulidade de todas as próximas paragens
navego para o cimo
tombo na claridade simples
e os objectos atiram suas faces
e na minha língua o sol trepida
Melhor que beber vinho é mais claro
ser no olhar o próprio olhara maravilha é este espaço aberto
a rua
um grito
a grande toalha do silêncio verde
António Ramos Rosa
terça-feira, 14 de abril de 2009
SALVEM O FASCISMO!...
Manuel Alegre disse, de umas directrizes banais relativas ao profissionalismo das funcionárias da Loja do Cidadão em Faro, o seguinte:
"É uma coisa de cariz fascizante, totalitário, contra a liberdade individual, é inconstitucional, tem que ser revogada sob pena de qualquer dia numa repartição alguém querer dizer como usar o cabelo e que livro ler, estas coisas são sinais, multiplicam-se estes sinais, tem que ser levado a sério."
Manuel dispõe de poder suficiente para aparecer na comunicação social sempre que quiser. Reúne à sua volta algumas figuras públicas com importância política dentro do PS e à volta dele. No Parlamento, comporta-se como líder independente, votando como lhe dá na real gana. Fora do Parlamento, é parte da oposição ao Governo, deixa-se manipular pelo BE, ameaça criar um novo partido, não se envergonha de apoiar figuras como João Palma, Presidente do Sindicato dos Magistrados. Correm boatos de que está a tentar negociar, ou forçar, o apoio do PS a uma nova candidatura presidencial. Sempre que abre a boca, salta cá para fora o milhão de votos, seguido ou antecedido do 25 de Abril, da esquerda e da sua magnífica pessoa. A sua pessoa, é o próprio a lembrá-lo sem descanso, tem muita importância para a sua pessoa.
"É uma coisa de cariz fascizante, totalitário, contra a liberdade individual, é inconstitucional, tem que ser revogada sob pena de qualquer dia numa repartição alguém querer dizer como usar o cabelo e que livro ler, estas coisas são sinais, multiplicam-se estes sinais, tem que ser levado a sério."
Manuel dispõe de poder suficiente para aparecer na comunicação social sempre que quiser. Reúne à sua volta algumas figuras públicas com importância política dentro do PS e à volta dele. No Parlamento, comporta-se como líder independente, votando como lhe dá na real gana. Fora do Parlamento, é parte da oposição ao Governo, deixa-se manipular pelo BE, ameaça criar um novo partido, não se envergonha de apoiar figuras como João Palma, Presidente do Sindicato dos Magistrados. Correm boatos de que está a tentar negociar, ou forçar, o apoio do PS a uma nova candidatura presidencial. Sempre que abre a boca, salta cá para fora o milhão de votos, seguido ou antecedido do 25 de Abril, da esquerda e da sua magnífica pessoa. A sua pessoa, é o próprio a lembrá-lo sem descanso, tem muita importância para a sua pessoa.
Pois bem, o homem faz 73 anos em Maio. Existe a possibilidade de que ainda se imagine a chefiar a Frente Patriótica de Libertação Nacional, tendo em conta que se apresenta no papel de salvador da democracia portuguesa, chantageando o próprio partido onde ganhou a vida. E que terá ele para mostrar? Que feitos, ideias, meros acontecimentos relacionados com as suas funções políticas, pode Alegre referir que tenham contribuído para algum salto qualitativo na sociedade? Não há memória de nada, nadinha, nicles. Tem sido funcionário do PS, profissional do Parlamento, apenas mais um daqueles cidadãos que contribuíram de alguma forma para a mudança de regime, como largos milhares, e depois ficaram com privilégios oligárquicos e vaidade infinita, como algumas centenas. Se porventura viesse a ocupar a Presidência da República, realizando a soberba de se apresentar ao povo como rei-trovador, a boçalidade pacóvia seria torrencial ― e os riscos de intervenções populistas, e dementes, seriam tantos quantos os dias em que tivesse poder político para tal.
Se isto é assim, e não parece que venha a melhorar, antes pelo contrário, vamos combinar uma coisinha, Manuel Alegre de Melo Duarte: diz as maiores bacoradas que te surgirem na moleirinha sobre o Governo, Sócrates, o PS e a esquerda, fogo à peça, mas não apagues o fascismo da História. Por favor. Não nos estragues essa tão útil memória, que tanto revela dos nossos avós, pais e irmãos.
Sim, poeta, quando te permites relacionar o fascismo com um episódio de legítima e bondosa ― mesmo que discutível, como tantas outras dimensões da vida social e profissional ― regulação da aparência de quem serve o público representando o Estado, estás a ofender as passadas, presentes e futuras vítimas de todos os tiranos e seus cúmplices. E pior: estás a reduzir o fascismo aos conflitos morais inerentes à democracia. Isso é grotesco e, se tivesses um pingo de sensatez, chegava para que pedisses perdão pela desonra que cometeste cego e bruto.
Valupi
quinta-feira, 9 de abril de 2009
LUSO: LIGA DOS ÚLTIMOS E...
Jorge Carvalho, presidente do luso C. D. do Luso, mostra uma vez mais o dinamismo pela sua terra na ”Liga dos Últimos “ da RTP.
Mostra a todos que trabalha pelo luso, desta vez por um clube de futebol, sabe o que diz, e o que quer, sem papas na língua. Sem medos, admite, que por se estar já em campanha eleitoral, talvez o luso possa jogar no “Centro de Estágios do Luso”, mas… talvez no fim do campeonato, tipo festa de final de época.
Triste!... que uma terra tenha um clube de futebol a jogar na 2ª Divisão Distrital zona sul, tenha de utilizar um campo pelado com poucas condições para a prática do futebol, quando tem um centro de estágios na mesma terra, que está às moscas a maior parte do ano. O Luso está em terceiro lugar da classificação. A Mealhada está na cauda da tabela (penúltimo) mas tem um estádio municipal (agora até renovado), muito bem, mas as outras localidades se tem equipamentos porque não os podem utilizar? Será que umas freguesias são de 1ª outras de segunda?
A autarquia deve estar ao lado do desporto, penso que quando existem infra-estruturas elas devem ser utilizadas, e neste caso tem mesmo de ser rentabilizadas, porque é de desporto que falamos e a politica tem de ficar de fora.
O desporto deve ser apoiado, incentivado, pois todos nós temos noção do bem que nos faz tanto em termos físicos como psicológicos, e os equipamentos desportivos autárquicos são pagos pelos munícipes, por isso devem ser utilizados pelos mesmos e, não só pelos visitantes. Há que apoiar o desporto, e não fazer de conta que se apoia, a Mealhada tem um estádio, a Pampilhosa tem um estádio também apoiado pela autarquia e, muito bem então porque não o luso? Visto que até tem o equipamento disponível na sua terra, e quase sempre às “moscas”? Com um funcionário camarário permanente (adjunto do Prof. Luís Simões), será para que este senhor não tenha muito trabalho na sua manutenção? Será porque o presidente do cube do Luso tem opiniões divergentes do Prof. Carlos Cabral? Se assim é, então estamos mal, porque então quem for de outro partido as represálias poderão ser muito piores.
Não podemos olhar a cores partidárias ou a opiniões destoantes, quando falamos de assuntos tão importantes como o bem desportivo, cultural ou da solidariedade…
Senhor Carlos Cabral, à que repensar bem, mesmo muito bem, o apoio as colectividades de índole sócio cultural, recreativas e solidariedade, porque elas são alicerce do desenvolvimento do concelho, e não se compadecem com semblantes, mas sim com atitudes coerentes.
Gostei de ver o Luso na liga dos últimos na RTP, porque mostrou uma postura que outros clubes não mostram perante as câmaras de televisão, em que muitas vezes mais parece um programa de apanhados, não foi o caso, mesmo na 2ª distrital fiquei mais uma vez orgulhoso de ser deste concelho, sabemos estar e mostrar a nossa terra, até a secretária do clube (Ucraniana) sabia para o que estava, e o que queria.
E viva o C D do Luso!
Vivam todas as colectividades que tem por intenção servir as populações e não serem servidas!...
Mostra a todos que trabalha pelo luso, desta vez por um clube de futebol, sabe o que diz, e o que quer, sem papas na língua. Sem medos, admite, que por se estar já em campanha eleitoral, talvez o luso possa jogar no “Centro de Estágios do Luso”, mas… talvez no fim do campeonato, tipo festa de final de época.
Triste!... que uma terra tenha um clube de futebol a jogar na 2ª Divisão Distrital zona sul, tenha de utilizar um campo pelado com poucas condições para a prática do futebol, quando tem um centro de estágios na mesma terra, que está às moscas a maior parte do ano. O Luso está em terceiro lugar da classificação. A Mealhada está na cauda da tabela (penúltimo) mas tem um estádio municipal (agora até renovado), muito bem, mas as outras localidades se tem equipamentos porque não os podem utilizar? Será que umas freguesias são de 1ª outras de segunda?
A autarquia deve estar ao lado do desporto, penso que quando existem infra-estruturas elas devem ser utilizadas, e neste caso tem mesmo de ser rentabilizadas, porque é de desporto que falamos e a politica tem de ficar de fora.
O desporto deve ser apoiado, incentivado, pois todos nós temos noção do bem que nos faz tanto em termos físicos como psicológicos, e os equipamentos desportivos autárquicos são pagos pelos munícipes, por isso devem ser utilizados pelos mesmos e, não só pelos visitantes. Há que apoiar o desporto, e não fazer de conta que se apoia, a Mealhada tem um estádio, a Pampilhosa tem um estádio também apoiado pela autarquia e, muito bem então porque não o luso? Visto que até tem o equipamento disponível na sua terra, e quase sempre às “moscas”? Com um funcionário camarário permanente (adjunto do Prof. Luís Simões), será para que este senhor não tenha muito trabalho na sua manutenção? Será porque o presidente do cube do Luso tem opiniões divergentes do Prof. Carlos Cabral? Se assim é, então estamos mal, porque então quem for de outro partido as represálias poderão ser muito piores.
Não podemos olhar a cores partidárias ou a opiniões destoantes, quando falamos de assuntos tão importantes como o bem desportivo, cultural ou da solidariedade…
Senhor Carlos Cabral, à que repensar bem, mesmo muito bem, o apoio as colectividades de índole sócio cultural, recreativas e solidariedade, porque elas são alicerce do desenvolvimento do concelho, e não se compadecem com semblantes, mas sim com atitudes coerentes.
Gostei de ver o Luso na liga dos últimos na RTP, porque mostrou uma postura que outros clubes não mostram perante as câmaras de televisão, em que muitas vezes mais parece um programa de apanhados, não foi o caso, mesmo na 2ª distrital fiquei mais uma vez orgulhoso de ser deste concelho, sabemos estar e mostrar a nossa terra, até a secretária do clube (Ucraniana) sabia para o que estava, e o que queria.
E viva o C D do Luso!
Vivam todas as colectividades que tem por intenção servir as populações e não serem servidas!...
terça-feira, 7 de abril de 2009
Solidão e fragilidade do poder
A maior parte dos portugueses, se posta perante a possibilidade de trocar de lugar com Sócrates amanhã às 9 da matina, assumindo o cargo de Primeiro-Ministro, ficaria cagada de medo. Recusariam de imediato e ficavam incrédulos com o convite. Mas o mesmo aconteceria se o convite fosse para daqui a 1 mês, ou 6, ou 1 ano ou 100. Temor e tremor, seria o resultado dessa experiência.
Mas não só no caso do Governo. Quantos portugueses aceitariam estar à frente do PSD, por exemplo? Quantos estão dispostos a ficarem expostos? Quantos conseguem sequer falar em público para o público? Quantos arriscam discutir ideias próprias, negociar compromissos com adversários, defender vontades de terceiros? Quantos aguentariam a pressão da responsabilidade máxima e constante? Quantos portugueses fazem alguma ideia da complexidade de chefiar o Governo, ou um partido, ou um destino?
No entanto, parece que não faltam valentes prontos para a função. Manuela Ferreira Leite, Francisco Louçã, Jerónimo de Sousa, Paulo Portas, Santana Lopes, Pedro Passos Coelho, Luís Filipe Menezes, Marques Mendes, Carlos Carvalhas, para ficar pelo passado recente, são nomes que, de uma forma ou outra, têm estado na calha para nos governar. E trazem os seus companheiros e amigos com eles, há muita gente que saliva por gabinetes, secretárias, motoristas, seguranças, repórteres, salamaleques, almoços grátis, conhecer o Mundo e os mundanos. Sempre assim foi e será.
Paradoxo? Não, imbecilidade. Os que tentam derrubar o poder vigente na chã cobiça de o substituir, nesse exercício erradamente designado por oposição, ignoram o que é a solidão e fragilidade do poder. Ignoram por inexperiência ou vício. Esses, claro, são os que mais estranham ver um primeiro-ministro a pedir ajuda à Justiça.
Aspirina B
Mas não só no caso do Governo. Quantos portugueses aceitariam estar à frente do PSD, por exemplo? Quantos estão dispostos a ficarem expostos? Quantos conseguem sequer falar em público para o público? Quantos arriscam discutir ideias próprias, negociar compromissos com adversários, defender vontades de terceiros? Quantos aguentariam a pressão da responsabilidade máxima e constante? Quantos portugueses fazem alguma ideia da complexidade de chefiar o Governo, ou um partido, ou um destino?
No entanto, parece que não faltam valentes prontos para a função. Manuela Ferreira Leite, Francisco Louçã, Jerónimo de Sousa, Paulo Portas, Santana Lopes, Pedro Passos Coelho, Luís Filipe Menezes, Marques Mendes, Carlos Carvalhas, para ficar pelo passado recente, são nomes que, de uma forma ou outra, têm estado na calha para nos governar. E trazem os seus companheiros e amigos com eles, há muita gente que saliva por gabinetes, secretárias, motoristas, seguranças, repórteres, salamaleques, almoços grátis, conhecer o Mundo e os mundanos. Sempre assim foi e será.
Paradoxo? Não, imbecilidade. Os que tentam derrubar o poder vigente na chã cobiça de o substituir, nesse exercício erradamente designado por oposição, ignoram o que é a solidão e fragilidade do poder. Ignoram por inexperiência ou vício. Esses, claro, são os que mais estranham ver um primeiro-ministro a pedir ajuda à Justiça.
Aspirina B
quarta-feira, 1 de abril de 2009
A DEFLAÇÃO EM CARNE E OSSO
Depois de décadas sob a ameaça da inflação, esse grande roedor dos salários reais / poder de compra, eis que está aí o problema, ainda maior, da deflação. Numa sociedade com algum equilíbrio entre oferta e procura e que tivesse os movimentos da procura assentes num real poder de compra, uma etapa temporária de deflação seria um fenómeno positivo para os consumidores, na medida que ajustaria os preços e geraria competitividade no fornecimento de produtos e serviços. Mas esta deflação é uma das grandes bolhas da crise e prenuncia efeitos sociais tremendos em que aquilo que agora se vê não chega a ser uma amostra. E que tem, como hipótese, um único resultado positivo á vista: o estoiro da cultura consumista e do seu suporte sócio-económico.
A desproporção do monstro consumista estava latente como a rã da fábula. O comércio ao concentrar-se em grandes superfícies em vez de se racionalizar expandiu-se, gerando a multiplicação da oferta. Os consumidores não resistiram à religiosidade dos novos templos de comércio-lazer, gastando acima do poder de compra real e por recurso parcial ao crédito. Este boom consumista, simultâneo com a diminuição da produção de riqueza pela actividade transformadora criadora de mais-valia (em que esta rarefacção produtiva libertou uma massa imensa de mão-de-obra em conjugação com o vector convergente do resultado da inovação tecnológica nas empresas que sobreviveram), foi ainda um gigantesco gerador de postos de trabalho (um grande shopping alberga centenas e é o sucedâneo moderno das grandes concentrações operárias do passado) que funcionou como almofada amortecedora do desemprego.
Com a crise do crédito e o incremento do receio perante o futuro, apesar de um ligeiro mas positivo aumento do poder de compra, os consumidores retraíram-se drástica e repentinamente no consumo. Uns querem ter dinheiro à mão para enfrentarem o incerto do amanhã. Muitos outros, chutados dos seus empregos, não compram, não podem comprar, acima das necessidades de sobrevivência. Nos pontos de venda, os stocks acumulam-se, as vendas baixam, o expediente é baixar os preços, multiplicando “saldos” e “promoções”. Neste movimento de inércia sem mostras de retorno, temos a deflação. Quantos vão aguentar? Quantos postos de trabalho se vão salvar? Qual o preço do fim da sociedade de consumo que andámos a alimentar? Haja por aí uma alma que me (nos) anime. De preferência, que não seja economista ou gestor.
João Tunes
A desproporção do monstro consumista estava latente como a rã da fábula. O comércio ao concentrar-se em grandes superfícies em vez de se racionalizar expandiu-se, gerando a multiplicação da oferta. Os consumidores não resistiram à religiosidade dos novos templos de comércio-lazer, gastando acima do poder de compra real e por recurso parcial ao crédito. Este boom consumista, simultâneo com a diminuição da produção de riqueza pela actividade transformadora criadora de mais-valia (em que esta rarefacção produtiva libertou uma massa imensa de mão-de-obra em conjugação com o vector convergente do resultado da inovação tecnológica nas empresas que sobreviveram), foi ainda um gigantesco gerador de postos de trabalho (um grande shopping alberga centenas e é o sucedâneo moderno das grandes concentrações operárias do passado) que funcionou como almofada amortecedora do desemprego.
Com a crise do crédito e o incremento do receio perante o futuro, apesar de um ligeiro mas positivo aumento do poder de compra, os consumidores retraíram-se drástica e repentinamente no consumo. Uns querem ter dinheiro à mão para enfrentarem o incerto do amanhã. Muitos outros, chutados dos seus empregos, não compram, não podem comprar, acima das necessidades de sobrevivência. Nos pontos de venda, os stocks acumulam-se, as vendas baixam, o expediente é baixar os preços, multiplicando “saldos” e “promoções”. Neste movimento de inércia sem mostras de retorno, temos a deflação. Quantos vão aguentar? Quantos postos de trabalho se vão salvar? Qual o preço do fim da sociedade de consumo que andámos a alimentar? Haja por aí uma alma que me (nos) anime. De preferência, que não seja economista ou gestor.
João Tunes
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