Tanto disse, agora confirmasse ao criticar o candidato do PS à junta de freguesia de Ventosa do Bairro. Até parece que se Virou o feitiço contra o feiticeiro…
Mais não digo, quem diz é o passado e o presente no blogue do Breda Marques.
Aqui vai:
Diz Breda Marques:
Segundo o Jornal da Mealhada, o PSD (César Carvalheira), em comunicado, procura esclarecer o que se passou com a candidatura à Freguesia de Ventosa do Bairro. A meu ver, mal. Mal na forma, mal no nível, mal na argumentação... Este comunicado tem pelo menos dois argumentos que podem "jogar" contra o PSD. O primeiro tem a ver com o facto de lembrar que António Simões nas últimas eleições, após ter sido eleito Membro da Assembleia de Freguesia: "nem sequer tomou posse e abandonou os elementos da sua lista durante o mandato, desrespeitando completamente a freguesia e o órgão autárquico" (…)
Diz Anónimo:
“Carvalheira surge no PSD pelas mãos de Ângelo Correia. Na altura Carvalheira era presidente do partido socialista na Mealhada e candidato para a Câmara. Ângelo Correia a pedido de Gilberto Madail desafiou Carvalheira para mudar de camisola prometendo-lhe altos voos. Carvalheira tanto quis voar que aterrou perto. Madail deixou-o cair da Federação e Ângelo Correia como não o conhecia pensava ter encontrado uma grande bisca. Pois enganou-se e o povo não gostou do vira casacas. (...) E todos aqueles que na altura acharam que Carvalheira era uma boa aquisição já se arrependeram. Falecido Prof. Alberto, Quim Luxo, Hilário, Manuel Barbeiro, Elísio... Nenhum deles conseguiu educar o homem e fazer dele gente. Ângelo Correia já demonstrou que só usou o partido em seu proveito, é um homem de negócios e nada mais.”
Diz Egídio Peixoto:
O comentário anónimo que têm vindo à praça pública através dos blogues mealhadenses á cerca de César Carvalheira, só têm vindo dar razão ao que já escrevi a respeito da ideologia deste senhor, que é hoje o candidato a presidente da câmara da Mealhada nas listas do PSD.Sempre liguei aos seus interesses pessoais como empreiteiro de obras públicas, porque era a sua actividade principal no momento da sua troca de Partido, até porquê era o presidente do PS Mealhada, e o candidato mais bem colocado para as autárquicas nas listas do PS na época, mas a sua troca do PS por o PSD valeu-lhe a derrota a favor de Marqueiro do PS.Isto porquê? Porque o povo não é "parvo" como por vezes alguns o tomam.
Todos nós temos o direito de mudar de partido, porque não acreditamos no projecto, nos líderes, ou porque não cumprem com o que nos foi prometido. Agora, César não é o caso, até porque estava como líder de um partido, em que podia definir as linhas de orientação do partido para o seu concelho, mas como já ele disse a um jornal, o governo era do PSD, era Cavaco o primeiro-ministro de Portugal e com maioria absoluta. E César disse ainda â pouco tempo, "que para fazer mais pela Mealhada tinha de estar no PSD".Algo em que numa acreditei, e sempre rebati com os seus interesses pessoais, até porque na época e por causa das incompatibilidades, a sua empresa de construção civil mudou de nome e gerência, algo estranho para mim e para quem estava atento.E este comunicado anónimo só comprova as minhas razões de desconfiança à pessoa do presidente do PSD Mealhada, bem como ao candidato à câmara da Mealhada. Até porque mostra muito mais do carácter deste nosso concidadão, algo mais perturbante para os mealhadenses. Porque mostra bem a sua personalidade interesseira, pouco circunspecta nos problemas dos cidadãos mealhadenses, visto que neste comentário agora divulgado mesmo como anónimo, mostra bem quem é César Carvalheira, e mostra que a pessoa que o divulga é um profundo conhecedor da dita personalidade (César), mas que se quer manter no anonimato, talvez com medo de represálias.Agora pergunto, será que a Mealhada precisa de um candidato deste tipo?O PSD não teria um candidato com interesses em servir o concelho?Mais a democracia na Mealhada, precisa de alternativas credíveis, sem interesses pessoais, sem propósitos de subserviência, mas sim com fundamentos coerentes de serviço à comunidade, e não em seu préstimo.
Algo que cada vez é mais preciso na Mealhada, servir, e não ser servido!...