Ainda não refeito da emoção de quinta feira, quando esteve presente na missa em memória de Sá Carneiro (como a foto do Público documenta), Paulo Rangel, que teria para aí uns 12 anos quando o fundador do PSD morreu, foi chamado à directora para explicar a gazeta de 40 por cento da turma, numa cinzenta tarde de sexta-feira que convidava ao regresso ao doce lar: “já chamei cá o presidente do grupo parlamentar para saber exactamente o que é que se passou”.De caminho, o chefe de turma lá foi mostrando, a quem o quisesse ouvir, que a aritmética poderia dissuadir a directora de lhe aplicar o correctivo que a falta de firmeza para com a turma exigia. Aguardemos.
1 comentário:
Parabéns, uma vez mais, Egídio! O mundo continua a rodar tal como queres que ele gire. O PSD num frangalho; a Manuela nem se fala. O puto Paulo Rangel, que, pasme-se, só tinha 12 anos quando Sá Carneiro foi assassinado (as coisas que tu sabes! Um espanto!), esse então, nem sequer conta para o Totobola. E tu, todo deleitado, uma vez mais, a bater em mortos! (julgas tu, que estão mortos todos os que não pensam como tu). Felizmente que existe o teu PS glorioso, com as suas (tuas?) iluminárias, sempre na crista da onda e da moda, que tomarão conta de todos nós. Tu estarás sempre atento, nos bastidores, a puchar devidamente os cordelinhos. Sem ti, sem a tua preclara inteligência, as coisas não funcionam. Contigo ao leme, viveremos todos no paraíso, nos próximos 1000 (mil) anos, pelo menos. Assim chegará, finalmente, o paraíso na terra! Aleluia! O que seria de nós se não existisse Egídio! Egídio guia-nos sábiamente pelas veredas tortuosas deste mundo. Por ele, todos os PSD e quejandos seriam esmagados como lesmas inúteis, pois, segundo Egídio, só atrapalham o reinado da paz e angélica sabedoria universais.
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