Sinto saudades dos meus tempos de Criança.
Não pela idade mas por toda minha esperança.
Mente sã em corpo são naturalidade de ser.
Em tudo era espontâneo, liberto.
Hoje grades do quotidiano...
E o vazio que me fica transparece no olhar.
Numa tristeza infinita de já não ver gente ser gente.
Mas gente comendo gente.
Num gesto de mastigar o apetite do vazio.
Que fica por saciar.
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