quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

MASCARA...




Os Cobardes mascaram-se, não precism de carnaval, são pessoas despreziveis. Não sabem , não fazem, não vivem mas destroem muitos. Até que se lhe descubra a mascara, sim a mascara, não esta de carnaval, a de cobarde. A pior de descrever porque existem muitos e afinal eu convivo diariamente com alguns.




De sorriso belo!... maldades nos intimos sentimentos, aos mais cordiais cumprimentos.Talvez não pense, que os outros pensam ou não sabem que em tudo "o que diz" é pura cobardia.




Hipocrisia.




Ganância.




Falta de capacidades intelectuais, sim, é isso falta de "tino"!...?

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

É DE TRABALHO MEALHADA...!!!


O gosto de uns, a pose de outros.
Sim á quem goste de trabalhar, outros de dizer que trabalham...
fazer pose para a foto de família em que são tão! trabalhadores...! ui! mentira.
Tenho pena da minha Mealhada, porque aqui encontro muitos, que na Foto ficam bem, mas no desempenho nada.
Penso que mereces mais, mas muito mais, trabalho, competência, existem muitos competentes, mas não vêem, ou não querem saber. Porque estão rodeados de incompetentes,que pena minha Mealhada.
Dêem oportunidade.
Deixem trabalhar.
É o bem comum que está em causa...


domingo, 27 de janeiro de 2008

OLHAR A VIDA COM FUTURO



Podemos sentir-nos heróis...

...Mas será só por um dia!

Quem me dera assim não ser.

Não ser eu.

Não ser que fui.

Não ser o que eventualmente alguma vez serei.

Quero escolher a pessoa que posso ser.

Que eu quero ser.

Que eu devo ser.

Não quero ser o que sempre desejaram que eu fosse.

Não quero ser o mal que sou.

O monstro horrendo que sou.

O animal carniceiro que existe em mim.

Não, não quero ser.

Quero ter asas.

Quero poder voar.

Quero poder ser alguém.

Ser alguém melhor.

Alguém que não sou.

Cada vez mais chego á conclusão de que gosto.

E cada vez mais chego á conclusão de que não é isso que preciso.

Preciso de viver.

Preciso de sentir.

Preciso de derreter o gelo e a frieza que existe em mim.

Mas não consigo.

Sozinho não sou capaz.

Não consigo fazer-me viver.

Preciso de ajuda exterior.

Ajuda que não me posso dar.

Ajuda que parte de um sentimento.

Sim, o que preciso é de...

AMOR.

LUA...

Deitado na lua.

Encontro o medo da noite.

O desespero do dia.

O amargo terrível de ver...

Embriagado pelo Luar, porque o sol não te aquece.

O dia acorrenta-te a um mundo submerso de hipocrisia á qual não resistes.

Mundo Triste, tirano dizes tu...

De tiranos digo eu.

Mais embriagado ficas, não queres, mas mais um que não pode ser feliz.Tás sugado.

Teu rosto parece ter sido esculpido em granito...

O sol não te aquece amigo, não és pedra mas de pedra pareces ser.

Afinal não vives...

Tentas sobreviver.

Num mundo onde só vês a Lua...

sábado, 26 de janeiro de 2008

MEALHADA


Hoje olho e encontro em ti.

Tacto doce...

O alto e baixo das tuas ruas.

Toque lindo do teu povo.

Terra de cheiros.

Harmonia de seres feliz.

O prazer acolhedor.

Seres bela na Primavera.

Despe-tes no Inverno.

Danças para todos.

Dás-nos a vida...

Terra de pão, leitão...

Com grande tradição...

Paisagens, Povo de coração aberto.

Desperto para tudo...

Tens Carnaval, tens vinho.

Tens Amor.

Lá no alto contemplo.

A tua paz.

A tua serenidade.

O teu acolhimento.

Mealhada.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

SAUDADES...


Sinto saudades dos meus tempos de Criança.

Não pela idade mas por toda minha esperança.

Mente sã em corpo são naturalidade de ser.

Em tudo era espontâneo, liberto.

Hoje grades do quotidiano...

E o vazio que me fica transparece no olhar.

Numa tristeza infinita de já não ver gente ser gente.

Mas gente comendo gente.

Num gesto de mastigar o apetite do vazio.

Que fica por saciar.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

PORTA DA INCLUSÃO OU EXCLUSÃO


Quando uma porta se fecha outra se abre, lá diz o povo, mas por vezes parece que o proverbio está errado. Ou então muitos, ou alguns tentam de todas as maneiras encerra-las, para que o outro não tenha a oportunidade devida, talvez porque não gostem dos outros, tenham medo de algo... talvez pensem na inclusão, com uma mão na exclusão, ou só a eles fique bem, lhes assente bem a tão cobiçada coroa de louros.

Quando os outros não querem nada disso, só querem oportunidades, sim, que lhes valorizem o que são, o que foram, só para que se sintam bem com eles próprios e com todos. Para que sejam úteis, por vezes mais do que aqueles que se auto proclamam úteis. Para que o mundo mude um pouco, esse pouco, só precisamos todos de dar um pequeno passo, um passo na inclusão.

Olhar de frente e ver que as diferenças são quase nenhumas, uns tem mais, outros menos , mas no fundo somos todos iguais, ou não somos!!...

MEALHADA TERRA GENTE E CULTURA


O concelho da Mealhada, do distrito de Aveiro, localiza-se na Região Centro (NUT II) no Baixo Vouga (NUT III) e é limitado a norte por Anadia, a este por Mortágua (distrito de Viseu) e Penacova (distrito de Coimbra), a sul por Coimbra (distrito de Coimbra)e a oeste por Cantanhede (distrito de Coimbra). Situa-se numa região relativamente plana, a uma altitude média de 60 metros, por onde passa o rio Cértima, afluente do rio Vouga. A este, localiza-se a Mata do Buçaco e as Termas do Luso e a nordeste a serra do Caramulo. Abrange uma área de 110,7 km 2 , subdividida em 8 freguesias: Antes, Barcouço, Casal Comba, Luso, Mealhada, Pampilhosa, Vacariça e Ventosa do Bairro.Em 2005, o concelho apresentava 21 282 habitantes.O natural ou habitante de Mealhada denomina-se mealhadense.História e MonumentosNo concelho há vestígios de ocupação humana do Paleolítico. Localiza-se perto da Via Militar de Olissipio/Bracara (Lisboa/Braga) e foi, portanto, ocupado pelos romanos,uma vez que nestas terras existem testemunhos, como o Marco miliário datado da época do Imperador Calígula. As terras do concelho inseriam-se nas da Vacariça, prestigiadas na Idade Média devido a um Mosteiro do século X, referenciado num documento de 1002. A partir de 1064, este mosteiro perdeu importância, com a restauração da Sé de Coimbra, de tal modo que desapareceu a Comunidade Monacal nos inícios do século XII. A 12 de Setembro de 1514, a povoação da Vacariça recebeu foral manuelino. Em 1836, foi elevado a concelho e, posteriormente em 1856, com a construção da Estrada Real e a via-férrea (1863) foi promovido o progresso do concelho. Assim, a 24 de Junho de 1944, a Mealhada foi elevada a cabeça de freguesia, desmembrada de Vacariça. Do património arquitectónico do concelho são de referir a Capela de S. Sebastião, mandada construir em 1621; a de Santa Ana, edificada numa colina (séc. XVIII), bastante danificada no terramoto de 1955; o edifício dos Paços do Concelho (séc. XIX); o Museu Militar do Buçaco e o Palácio-hotel do Buçaco, destinado a palácio real (finais do séc. XIX). Tradições, Lendas e Curiosidades Das festas do concelho são de destacar o Carnaval, com vedetas internacionais e um desfile; e a romaria de Santa Ana, realizada no mês de Agosto. O feriado municipal é na quinta-feira de Ascensão. Como curiosidade, a toponímia "Mealhada" parece advir da palavra "Mealha", que seria uma moeda pouco valiosa em cobre. A nível do artesanato, são de referir o empalhamento de garrafões e os trabalhos de olaria.·Economia A nível económico, a agricultura é um sector importante no concelho, dada a sua integração na zona da Bairrada, de solos férteis, onde se destacam as culturas de produção vinícola, de azeite. Também é importante a criação de gado bovino e suíno. A floresta ocupa uma grande parte de solo. A actividade industrial tem também alguma representação, nomeadamente: a de bebidas; a alimentar; a de madeiras; a de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos; e também a têxtil.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

CAPELA DE SANT'ANA MEALHADA



"A capela de Sant'Ana na Mealhada, construída em 1716, para elas foram aproveitadas de anteriores capelas a bacia do púlpito, uma imagem de Santa Ana esculpida em pedra, que data dos fins do séc.XV ou princípios do séc.XVI.O edifício em 1755, foi reparado por ter sofrido bastante com o terramoto. Primitivamente, era construído por um só corpo a que no século seguinte se juntou a torre sineira tornando a Capela mais imponente e denotando pretensões a futura igreja. O seu estilo, de tendências pombalinas, é o usado nas construções vulgares." in "Mealhada - A escrita do tempo" de António Breda de Carvalho.

RUA DO AMOR



Lembra-me como o sol nasceu.

Tu viste como ele dançou.


Nós sentimos o ardor que nos deu.


Na rua estreita onde nos sentimos.


Nela tivemos sentimentos puros.


Pureza no embaraço, pureza pelo que fizemos.


Fizemos do sol nosso rei.


Que dia tão pequeno numa estreita rua.


Que grande rio de amor se tornou.


Rua minha tão minha como a lua.


A nossa lua, viste que bonito.


Luar passamos no amor tudo passa.


E nada passará.


O amor ficará


Na rua do Amor

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

MÃE


Como me lembro de ti.

Desses teus olhos verdes.

Do verde da esperança em mim.

Hoje olho, procuro e somos.

O filho e Mãe que encontra sempre o que partilha.

O que fomos és inigualável, foste a fonte da minha sabedoria.

Deste-me sonhos que cumpri.

Outros vou agarrar muito bem para poder ser feliz.

Mãe que saudades... não.

Tu estás sempre por perto.

Embora não toque nessas tuas belas mãos.

Eu sinto-as no meu aconchego.

Sim como me sinto aconchegado por ti Mãe.

QUE SUSTO!...



Num voo internacional, como é habitual, o comandante do avião liga o microfone e fala aos passageiros:- Bom dia, senhores passageiros, neste exacto momento estamos a 9 mil metros de altitude, à velocidade cruzeiro de 860 Km/hora e estamos a sobrevoar a cidade de... AAAAAAAHHHH............... VALHA-ME DEUS...!!!Os passageiros ouvem um barulho infernal, seguido de um grito pavoroso:- NÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO!!!Depois de um silêncio sepulcral, volta a ligar o microfone e, timidamente, diz:- Peço imensa desculpa, mas esbarrei na bandeja e uma chávena de café caiu-me no colo. Imaginem lá como é que ficaram as minhas calças à frente!!!Prontamente, um dos passageiros gritou:- GANDA FILHO-DA-PUT... ! Imagina agora como é que ficaram as minhas calças atrás!!!

CARNAVAL DA MEALHADA 2008



Enfim temos o nosso Carnaval á porta, vamos todos tentar divertir... aqui na Mealhada... o Rei é Alexandre Borges.

Casa da Familia Penetra


domingo, 20 de janeiro de 2008

Vais Ser Feliz...


Olhei para muitos.


Olhei para todos nada vi.


Olhei para mim pouco encontrei.


Olhei para ti vi muito.


Hoje percebi o quanto é preciso...


Ser feliz não é fácil é preciso muito!


Muito, que com cuidado pode ser muito pouco é querer ser...


Ser, sim alguém capaz de ser feliz, de Amar.


No amor, está a chave de muitos dos nossos problemas.


Ama, e vês amar-te, AMA!


Sê feliz.

A PESSOAS QUE NÃO ESQUEÇO...


Foram lições de vida, aprendi a respeitar as diferenças, as dificuldades, tudo se vence com persistência, determinação, sem medo. Todos nós temos calafrios, temos o desespero, mas para o poder vencer temos de ser o "EU", que nos vai salvar e confiar no nosso eu, ou no que quer seja temos é de acreditar, mas acreditar de verdade, porque acreditando em algo nós tornamo-nos fortes. Vamos onde for necessário para atingir o nosso objectivo.

Desespero faz parte de nós mas se não nos controlarmos destroi-nos.

Persistência faz nos bem, sem teimosia porque a persistência, nos caminhos certos da vida,(Quais Serão?) os dignos para nossa consciência...

Determinação é importante embora se ligue á persistência, a pessoa determinada vai, poucos mudam, quase sempre tem certezas, por isso são determinados em fazer algo...

Tudo isto devo, nas aprendizagens que tive, a pessoas queridas que hoje não estão entre nós, mas em mim estarão para sempre.

Irmã Adoptiva...


Conviver foi bom, é bom!

Contigo quase sempre é bom, irónico não, claro que o nosso carinho por vezes nos trai com filosofias. Mas és e sempre serás a minha irmã adoptiva, é para ti...

O gosto da partilha, da amizade, da parvoíce por vezes, o gosto da inteligência, do exagero por vezes, mas... sem ti... És um anjo, mesmo que por certas ocasiões te vistas de diabo, para mim para mim serás sempre um anjo.

Tiveste sempre.

Ouviste sempre.

És de verdade amiga, a minha irmã, obrigado, pelo tens sido e continua porque a vida te vai sorrir, eu sinto o sol em mim que te vai fazer encantar, para tudo o que mereces te seja ofertado.

Revolta no Olhar


No teu olhar encontro...
O encontro do que pensas e não dizes.
Olho vejo... por vezes dizes o que não pensas, ou então não pensas o que transmites.
Leio tudo ou quase tudo o se passa nesse teu olhar penetrante, por vezes humilhado,vaiado por não ter sido entendido.

Entendo, mas não compreendo tanta rejeição. Sim é inconcebível que tanto te façam passar...mas tenta ser quem és.

Vês és tu, puro sincero, honesto, franco e ternurento.

Vês ou não vês? O olhar dos outros, não transmitem essa tua honestidade.

Aos meus olhos tu és grande.

Aos meus olhos eles são fracos e hipócritas.

Vê! Mas só com os teus próprios olhos e talvez algo mude...pelo menos um pouco, neste mundo de tanta mentira.

Sê feliz com esse teu olhar, porque muitos vão cegar.

O mundo está cheio de pessoas cegas de ganância, quero olhes e vejas o ARCO ÍRIS como sempre viste.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Mealhada






Referenciada em 1288 no registo da 'Composição Sobre os Casaes de Ventosa Junto do Rio Certoma e Sua Demarcação', a Mealhada foi lugar de passagem e de encontro, encruzilhada entre o norte e o sul e porta de acesso ao interior e á Europa.Em 1669 , Cosme de Médicis passa pela Mealhada com a sua comitiva e o 'fotografo' florentino Pier Maria Baldi, que dela fazia parte, pintou a mais antiga composição que se conhece do lugar.Por aqui abriu caminho a estrada real e o caminho de ferro do norte e na construção deste último foi encontrado o marco miliário romano que indicava a milha XX da estrada Coimbra/Braga. Reinava em Roma o imperador Calígula.A sua localização junto a lugares de permanente passagem trouxeram-lhe o desenvolvimento e a importância suficientes para que se desse a transferência do poder político do antigo concelho da Vacariça para o novel concelho da Mealhada, criado em 6 de Novembro de 1836.Data da criação da Freguesia:-24 de Junho de 1944 , por desmembramento da freguesia da Vacariça, a que pertencia.-Elevada à categoria de cidade em Setembro de 2003.

Criança


Criança bonita, de sorriso esbelto,traquino no olhar, sentimentos puros, dá a mão chora, ri, brinca e brincando encanta. Encantados ficamos, porque sem convite também brincamos, somos crianças, mas que crianças... neste mundo conseguir ser ser criança é ter, aqueles raros momentos de felicidade que a vida de adulto nos proporciona. Voltamos a cair de prazer, a chorar de alegria sem pensar em mais nada, mesmo nada, nem mesmo no fel da vida, ficamos simplesmente embriagados por tanta felicidade.

A vida de uma Criança quase sempre é feliz, se nós a não fizermos infeliz.

A Criança, nasce para nós lhe proporcionarmos essa mesma felicidade, é preciso tão pouco, não maltratar e cumprir com os seus direitos, direitos de ser Criança.

O Homem só tem de se lembrar que a CRIANÇA tem DIREITOS.

Tulipa





Á Tulipa singela, que também é frágil. Esta Silveira com espinhos claro!





Por isso Silveira, mas as suas amoras silvestres são doces e não se cansa de dar amoras quase sempre doces.





Hoje a Silveira depilou-se, não tem espinho que incomode e pensa que por muito tempo ficará sem espinhos, assim a vida o permita. Porque se a Silveira encontrar muitas Tulipas, como a que encontrou, penso que esses espinhos não mais existirão.

ÉS TU...


Foste tu...
Deste tudo por mim.
Foste, voltaste, mas sempre com Amor, o carinho, o acerto dos ponteiros do relógio que por muito que persistam não era regulável, foste tu, sim tu, consertaste este relógio, parado no momento, na vida na destruição.
A ti devo a ambição de poder ser outro, no mesmo que sou, só precisava do verbo Apoiar, bem conjugado e tu conseguiste.
Hoje sou o mesmo mas estimulado, bem estimulado, hoje sinto o que não sentia antes, olho de frente para tudo o que a vida me dá as más e boas coisas, não preciso de alegorias na vida, mas sim de Viver.
Obrigado